Lembrança de praia

Está chegando o verão… E este calor provoca muita gente para ir à praia. Estes dois ambientes não lembram aquela casa de praia descontraída?

Fonte: Mix and Chic

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Lápis apontados e a criatividade

A criatividade é transformadora. A ilustradora e escritora Marta Altés, com visão no mundo infantil, conseguiu transformar as casquinhas de lápis apontados em trabalhos alegres e divertidos. A simplicidade é marcante, talvez por isso a sensação é muito boa ao observá-los. E mais uma vez a cor é o diferencial dos trabalhos.

Fonte: http://www.martaltes.com/

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Estepe

* Mhanoel Mendes

O caso que vou lhes contar ocorreu há alguns anos, mas ainda está dentro de mim pelo profundo aprendizado. Não imaginava que ao furar um pneu poderia ocorrer tantos desdobramentos e aprendizagem. Meu filho mais velho, o Lucas Luís, tinha cerca de oito anos e o Vitinho, o segundo filho, tinha quatro.

Tudo começou quando o Luquinhas me disse que gostaria muito de conhecer a cidade de Gramado (RS). Falava do que conhecia: da casa do Papai Noel, do Mini Mundo, da Cascata Encantada, bondinho, enfim, falou de um jeito que me convenceu. Naquele momento mesmo, pegamos um calendário para estudar a melhor data; escolhemos um feriadão de setembro, dia sete, que caía numa quinta-feira.

Já saímos de Criciúma numa quarta-feira a tarde para aproveitar bem o fim de semana prolongado. Lembro que minha mamãe foi junto. Os meninos estavam excitados com a possibilidade de conhecer Gramado e Canela e seus visgos, além de passar em Eldorado do Sul para visitar minha irmã e em Porto Alegre para almoçar com o tio Bernardo (in memorian).

Ao decidir pelo trajeto, sem saber das condições da estrada, decidi pelo menor trajeto. Assim, optei pela Serra do Faxinal, que liga Praia Grande a Cambará, na serra gaúcha. Começamos a subir a serra e logo nas primeiras curvas aconteceu o inevitável: furou um pneu. Estacionei naquela estrada cheia de pedras, retirei as malas, pois o macaco e o estepe ficavam logo abaixo. Neste momento o Lucas começa a chorar dizendo que vamos ficar ali na estrada, que logo começaria a escurecer, enfim, estava apavorado.

Procurei tranquiliza-lo enquanto trocava o pneu. Pronto! Recolocamos as malas dentro do carro e seguimos viagem. Ainda estávamos nos refazendo do susto quando ocorre o inevitável pela segunda vez consecutiva, distante somente poucos quilômetros. Sim, o estepe furou. Isso já ocorreu alguma vez com você?

Bem, não tinha mais o que fazer. Minha preocupação era tranquilizar o Lucas, pois estava todo preocupado, achando que íamos mesmo pernoitar ali perto do nada, no meio do mato. Pensava no seu desejo em conhecer Gramado e seus atrativos. De passear na casa da mana e almoçar na casa do querido tio Bernardo. Ainda tínhamos quatro dias intocados pela frente.

Foi quando parou ao nosso lado um senhor que, ao perceber a situação, tirou do porta mala o seu macaco e seu estepe e trocou o pneu do meu carro. Era Luiz, que morava em Cambará e era dono de um posto de gasolina, onde também funcionava uma borracharia. Fizemos uma bonita amizade, chegando, inclusive, a tomar café da sua casa, contígua ao posto.

Saímos dali e fomos para Gramado onde pudemos, enfim, curtir a cidade e suas delícias. Fomos na casa do Papai Noel, na cascata do Caracol, andamos de bondinho, curtimos o mini mundo, enfim, nos deliciamos na piscina quente do hotel. Tudo perfeito. Depois de Gramada e Canela, ainda esticamos a viagem até Eldorado do Sul, onde visitamos minha irmã mais velha; também fomos a Porto Alegre e almoçamos na casa do tio Bernardo no domingo. Só depois disso retornamos a Criciúma.

Meses depois, estava revisando o caderno do meu filho Lucas. Li uma tarefa onde ele deveria preencher respostas como “melhor amigo”, “cor preferida”, “melhores férias”… Qual não foi minha surpresa quando li a resposta a pergunta “melhores férias?”. “Gramado”, escreveu ele.

Lendo aquela resposta, tive um aprendizado, um bonito insight. Mesmo que no início da viagem algo ocorra de errado, onde fure um pneu e depois o estepe, mesmo que tudo se anuncie como algo catastrófico, esta pode ser uma excelente experiência. Ou, quem sabe,  as melhores férias da vida. Por isso, não é aconselhável tirar conclusões precipitadas de qualquer coisa que está no início, às vezes é prudente aguardar o final da experiência para se ter uma ideia global sobre ela.

* Psicólogo e escritor
www.oikos.org.br

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Tinta Acrílica Premium Anjo – As Cores da Minha Vida

Anúncio publicado na Revista Arquitetura & Construção – edição de novembro de 2012.

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Kairós

* Beto Colombo

Querido leitor e querida leitora, você tem um tempinho para refletirmos sobre o tempo? Para os filósofos há duas formas de medir o tempo. Uma delas foi inventada por homens que amam a precisão dos números: matemáticos, astrônomos, cientistas, técnicos. Foram eles que fabricaram ampulhetas, relógios, cronômetros, calendários. É o deus Cronos.

A outra forma foi criada por homens que sabem que a vida não pode ser medida com calendário e relógios. Para esses, a vida só pode ser marcada com a vida. No livro bíblico Cântico dos Cânticos, os amantes marcavam o tempo do amor pelos frutos maduros que pendiam das árvores. Quando as folhas dos plátanos ficam amarelas, sabemos que chegou o outono. Os ipês rosas e amarelos anunciam o inverno. Às vezes fico a pensar: qual é a magia que informa os ipês, todos eles, em diferentes lugares, que é hora de perder as folhas e florescer? Aqui entra o deus Kairos.

Um é o deus Cronos, o mental; o outro é o deus Kairos, que é mais sutil, relativo. Hoje, vamos nos ater mais  a este, o deus Kairos ou Kairós. Nesse modo kairo de se medir, o tempo do amor se marca com o corpo. Aqui o tempo aparece como um fruto que vai sendo comido: é belo, é colorido, é perfumado. O tempo da vida se marca por alegrias e tristezas. Há inícios e há fins.

Platão nos diz que o tempo é uma imagem móvel da eternidade, sendo também imutável e metafísico. O futuro é uma muleta, construído pelos nossos anseios. Passado, presente e futuro é um eterno movimento. Tudo é somente um! Um instante na mente do supremo.

Há um povo denominado de Tuareg que vive há milhares de anos no deserto e que mantém preservada sua cultura. Numa visita a Paris feita há anos por um membro daquele povo, foi lhe perguntado sobre a questão do tempo, e este respondeu: “Todos os dias, um pouco antes do pôr-do-sol, a temperatura abaixa, mas ainda não chegou o frio, os homens e os animais lentamente voltam para o acampamento e seus perfis são recortados em um céu cor de rosa, azul, amarelo, vermelho, verde… É um momento mágico. Entramos todos para cabana e colocamos o chá para ferver, sentamo-nos em silêncio, a ouvir a ebulição… A calma invade a todos nós, e nosso coração bate no ritmo do ruído da fervura… Que paz!”, lembra o nativo.

“Outra coisa que me chocou aqui na Europa”, continuou aquele simples homem, “foi ver as pessoas correndo pelos aeroportos. No deserto só se corre quando vem uma tempestade de areia, aqui eles correm apenas para apanhar suas malas”. E para que correm? Será que as malas vão fugir? Será que estão com pressa para chegar em casa e ver televisão? Será que estão com pressa para ganhar mais dinheiro? Por que será?

Finalizo com Mário Quintana quando disse no alto dos seus 80 anos que “se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio”. Ele afirma que “seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas”. E finaliza: “Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, pois a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.”

É assim como o Kairos é para mim hoje. E para você, como passa o deus Kairós?

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da Anjo
www.betocolombo.com.br

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Cores da Natureza

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A pintura sobre papel de parede é recomendada?

Não, pois os papeis de parede não propiciam aderência necessária para os produtos causando, com o passar do tempo, descascamento da tinta aplicada.

Entretanto, atualmente existem alguns tipos de papeis de parede que podem receber aplicação de tintas acrílicas, desde que as superfícies estejam limpas, sem gordura ou graxa. É importante ter certeza antes de aplicar a tinta.

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Minha Vitrine

Produtos da linha automotiva da Anjo estão em destaque e organizados na loja Azevedo Tinas do Rio de Janeiro (RJ), desta forma, os clientes terão mais facilidade em identificar os produtos que têm interesse.

Loja: Azevedo Tintas
Rua São João Batista, n° 120, Bairro Botafogo – Rio de Janeiro (RJ)
(21) 2538-1943
anamariamattar@gmail.com

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Harmonia nas cores proporcionando conforto

Várias cores em um mesmo ambiente podem transformar um espaço, proporcionando conforto e sensação de bem-estar. A harmonia nas cores destes dois quartos de solteira começa nas paredes, indo para os quadros, papel de parede, tecidos e decoração.

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Cores dão vida a fotos antigas nas mãos do artista José Romussi

Fotografias antigas de bailarinas são matérias-primas para o artista chileno José Romussi que cria sua arte acrescentando cores nas fotos em preto e branco dando uma nova vida e movimento. De forma criativa, Romussi utiliza agulha e linhas dando destaque nas fotos, tornando-as atuais, envolventes e renovadas.

A intervenção do artista cria beleze e leveza, dando vivacidade e modernidade às fotos.

Fontes: Obvious e Bravo

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Esmalte Sintético Alto Sólidos: praticidade e cuidado com o meio ambiente

O Esmalte Sintético Alto Sólidos é um produto diferenciado por sua altíssima cobertura e rendimento e possui o selo Ecoeficiente. Essas características proporcionam a redução do tempo de aplicação, garantindo ao profissional a agilidade na realização da pintura, além disso, é fabricado com matérias-primas de fontes renováveis.

É uma tinta indicada para pinturas de superfícies externas e internas de madeira, ferro, galvanizado e alumínio. Cobre a superfície com apenas uma demão se o trabalho for feito com pistola e com duas demãos se for usado rolo ou pincel, nos dois casos com uso de fundo apropriado.

O objetivo da Anjo com este produto é unir a praticidade e o cuidado com o meio ambiente. O Esmalte Sintético Alto Sólidos possui de 35% a 40% mais sólidos que os convencionais e 50% menos VOC (composto orgânico volátil), isso significa que o trabalho estará pronto com menos produto, menos demãos, menos tempo e menos solventes, já que é pronto para uso. As vantagens deste esmalte sintético são a alta resistência, alto brilho e alta cobertura.

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Grama Sintética

* Beto Colombo

Querida e querido leitor, paz e bem! Hoje nosso tema é sobre grama sintética. O cultivo de grama no Brasil começou por volta de 1974, quando o engenheiro agrônomo Minoru Ito, após estágio nos Estados Unidos, onde aprendeu técnicas de cultivo. Os tipos de gramas mais usados no Brasil são: grama Batatais, Gramão, Grama-de-pasto,  Comum,  Mato-grosso, Forquilha,  da Bahia, Grama-folha-larga, Pé-de-galinha, Grama-inglesa, Grama-de-jardim, Grama-de-santo-agostinho, Grama-azul, Esmeralda, grama-coreana, Grama-mascarenha, Grama-veludo, entre outras.

Aqui no sul de Santa Catarina temos a Sociedade Recreativa Mampituba, um dos melhores clubes sociais que conheço no Brasil. Nele, tem mata virgem, trilhas, bosques, campos de futebol, quadras de tênis, açudes, piscina olímpica, parques para crianças, sauna, enfim, uma infraestrutura invejável.

No Mampituba há pássaros de muitas espécies que já se acostumaram com a presença dos humanos, usuários que frequentam o clube nas suas mais diferentes partes. Aqui, pássaros e animais vivem muito próximos ciscando e arrancando minhocas no gramado. Tem a sabiá sábia, João-de barro e os alarmantes quero-queros, eles, podemos dizer,  são os donos do pedaço. Curtindo todo aquele ambiente, sempre me alegro quando vou caminhar ao lado dessas companhias.

Primeiro caminho e, na sequência, gosto de fazer academia, sauna e vou para casa de banho tomado e relaxado. É uma espécie de ritual onde faça uma divisão entre o empresário, desportista e vou para casa onde sou pai, marido. Mas esse é tema de outro artigo.

Voltemos ao foco do texto, grama, digo, grama sintética. No Mampituba, temos quatro campos de futebol suíço e o último campo fica um pouco mais baixo em relação aos demais e aqui se acumula muita umidade. Assim, a grama verde sofre muito, por isso ele era pouco utilizado.

Qual não foi minha surpresa quando dia desses percebi que aquela grama,  vai, tá certo que estava sempre doente, foi trocada por grama sintética.  Desde que colocaram esse grama, se é que dá para dizer que é grama, eu observo a atitude dos pássaros ciscando em vão aquele produto verde. Provavelmente buscam por minhocas, formigas e outros bichinhos, e era dali que o João-de barro extraía a sua matéria- prima. Cansados, optam por visitar outros campos, onde permanecem e se esbaldam de alimento.

Observando todo aquele movimento, refleti sobre todo o tipo de adaptação para nossos pássaros e outros animais que viviam anteriormente nas selvas que ainda não eram de pedra, como São Paulo, Rio, New York, e tantas outras cidades que trocaram árvores por prédio. Temos árvores sintéticas, flores sintéticas, grama sintética que agora convivem “harmonicamente” com o concreto, o asfalto.

Na grama natural, como vimos, temos no mínimo, 30, 40 tipos de grama, cada um com seu nome. Já na que não é natural restringe-se a um, grama sintética. Lembrou de alguma coisa?

É assim como o mundo me parece hoje. E você, o que pensa do sintético?

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da Anjo
www.betocolombo.com.br

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Cores da Natureza

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Ganhador da camisa do Criciúma Esporte Clube de Brasília (DF) recebe o prêmio

Um dos sortudos da promoção que sorteava 7 camisas do Criciúma Esporte Clube, Wirondes Silva Ferreira de Brasília (DF) já recebeu o prêmio.

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Decorando a cozinha com bichos de frutas e legumes

Parecem frutas e legumes de verdade? Mas estas esculturas coloridas e divertidas foram feitas em resina, simulando alimentos. Muito criativas e originais, podem dar um toque à sua cozinha. Já pensou em ter um gato de laranja, baleia de beringela, macaco de batata salsa, coelho de cenoura? É a cor se destacando mais uma vez.

Estas esculturas você encontra clicando aqui.

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A cor dália alegra o ambiente

Este ambiente ganhou vida com a cor dália (Anjo 0608) como detalhe na parede.

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O Caminho do Coração

* Mhanoel Mendes

A saga do antropólogo estadunidense, Carlos Castanheda, convivendo anos na década de 1960/1970 com o xamã mexicano, dom Juan Maltus, é, no mínimo, instigadora para todos nós buscadores deste mundo D’Eus. Enquanto tentava entender o efeito das plantas alucinógenas na vida dos nativos, enveredou-se numa jornada de autoconhecimento, de encontros e desencontros que mexe com todos que entram em contato com esta experiência. A partir do encontro com Dom Juan, Castanheda mudou o foco da “lanterna”, ou seja, deixou de focar fora para iluminar dentro.

Dom Juan Maltus falava do caminho do guerreiro, não do guerreiro de armas, mas do combatente de si mesmo. Daquele que vai ao âmago da sua alma, que atravessa o deserto da existência, que vivencia a tristeza medular e que, por isso, também conhece a alegria verdadeira.

Mas o maior ensinamento do índio, pra mim, foi o que muitos mestres falam do caminho do meio, do meio termo. Nem tanto ao céu, nem tanto a terra. Para Dom Juan essa maturidade significava o caminho do coração. Num dos ensinamentos mais belos e lúcidos, o índio disse a Carlos Castanheda que na vida só existem dois caminhos, para a surpresa do antropólogo que imagino tenha questionado: – “Quais?”

– Na vida só existem dois caminhos e ambos levam a lugar algum, disse Don Juan. Que finalizou: “Mas só um tem coração”.

Nossa, esta frase soou no meu coração como uma chave. Ele se tocou, virou o tambor, abriu, mas no início ficou assim, aberto, sem entender nada. Na verdade, quem não entendia era a mente, pois o coração já sentia. Depois, quando entendi, percebi que já sentia o ensinamento antes de compreender.

Por ora, e isso me dá uma leveza, sinto – e é só um sentimento meu, nada me garante que era assim mesmo que ele pensava – que o que Dom Juan queria dizer á que na vida tem o caminho do ego e o da simplicidade, da fragmentação e da inteireza, da confusão e da harmonia, da sombra e da luz, do bem e do mal. Há o caminho que gastamos energias infinitas para caminhar e outro do fluir, do planar. Sempre há opções para seguirmos e que a cada um cabe decidir e depois arcar com as consequências. Mais: que nenhum deles está errado. Afinal de contas, dizia Roberto Crema, não existe caminho errado, todo caminho leva a algum lugar.

Portanto, na vida há sempre (ou no mínimo) dois cominhos; é verdade! E ambos vão levar a lugar algum. E este lugar algum, pra mim, é o fim, é a nossa passagem para outra existência, é nossa transmutação terrena. Por isso, por que tanta prepotência, tanta arrogância, se da terra viemos e pra terra voltaremos? Todos! Eu, você, a presidenta Dilma, o presidente Obama, o Papa… Todos.

Continuando com a frase: “Na vida só existem dois caminhos e ambos levam a lugar algum. Mas só um tem coração”. É isso. Este é o segredo. Já que ambos levam ao mesmo fim, que tal então trilharmos um caminho que faça sentido pra cada um de nós, que nos arrepie, que nos entusiasme, que nos motive a viver mais e melhor? Que tal nos observarmos em cada gesto, em cada ação e sentirmos como está o nosso ânimo, o nosso estado de felicidade a nossa entrega real no que estamos fazendo neste momento? Este talvez seja o segredo: “Só um caminho tem coração”. “Vá onde está o seu coração”, ensinava Confúcio. Onde está o seu coração, caro leitor?

A professora Lúcia Torres, diretora da Unipaz-Sul, sempre fala que crescer dói. E dói medularmente. Mas não existe outra razão para vivermos se não crescermos como seres humanos espirituais que têm experiência física, não como seres físicas que eventualmente têm experiências espirituais, lembra Deepak Chopra. É só observarmos as árvores. Elas nascem, crescem para cima, para a luz.

Crescer dói, mas vale a pena, pois este é o único caminho que devemos seguir nesta existência, rumo a nós mesmos, ao nosso encontro, ao paraíso prometido. Estas são algumas das minhas ideias que penso e procuro agir neste momento, amanhã posso mudar. Não quero que você concorde ou discorde, só desejo que você me entenda.

* Psicólogo e escritor
www.oikos.org.br

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Thinner Ecoeficiente Econômico e Água Raz disponíveis em embalagens de 450ml

O thinner ecoeficiente econômico e o água raz da marca Anjo já podem ser comercializados em embalagens de 450ml. Essa foi mais uma decisão da Anjo para atender uma necessidade percebida no mercado. São embalagens ideiais para lojas, mercados, postos de combustíveis e home centers.

O Thinner Ecoeficiente Econômico substitui o thinner 2750 Anjo. É indicado para diluição de esmaltes sintéticos industriais, automotivos, primers sintéticos, primers nitrocelulose somente em condições favoráveis (com temperatura acima de 25°C e umidade relativa do ar inferior a 50%) e desengraxante de superfícies em geral. A redução do impacto ao meio ambiente é de 54,44% menor que o thinner 2750.

O Água Raz da Anjo é indicado para diluição de esmaltes sintéticos imobiliários, verniz PU marítimo, fundo nivelador e fundo laranja.

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Vento Contra

* Beto Colombo

Queridos leitores, paz! Hoje vamos refletir sobre uma situação corriqueira em nossos dias, mas, de certa forma, para muita gente, ainda difícil de administrar. Falo das críticas, das ponderações, dos comentários, enfim, metaforizando, falo do “vento contra”.

Para o professor John Neal, “uma certa medida de oposição pode ser benéfica. Afinal, pipas sobem contra e não a favor do vento.” O que ele provavelmente queria dizer com esta frase é o que o Tao já nos traz, que é o positivo e o negativo, o Ing e Yang, ou seja, muitas vezes, a resposta está na pergunta e a contradição é uma forma de união.

Esta frase nos remete aos trevos da BR-101, onde, ao sairmos de uma cidade e irmos para o sul, temos que fazer o contorno, nos dirigirmos momentaneamente para a direção Norte e só depois nos posicionarmos para o sul. Avançar, às vezes, é regredir. E isso a história nos traz com detalhes, como o exército napoleônico que, ao entrar na Rússia gélida, não encontrava resistência. Com isso, foi país adentro e, quando percebeu, seu exército estava morrendo congelado.

Trago agora o rabino gaúcho Nilton Bonder. Ele também tem uma frase bem interessante que pincei de um de seus muitos livros. Diz ele que “todas as áreas onde queremos crescer e progredir devem possuir algum vento contra”. Este vento contra, provavelmente devem ser o “cri-cris”, os chatos, os legalistas, enfim, aquela pessoa que muitas vezes age em dessintonia dos demais.

Nilton Bonder explica seu posicionamento explicando que “quantas empresas e organizações mantém a peso de ouro pessoas que sabem se contrapor à unanimidade?”. Afirmando isso, ele sugere que estas pessoas são muito importantes nas relações humanas, principalmente nas organizações. Vai que esta voz em dessintonia é a única que está certa?

Lúcido, o intelectual ainda pondera que “precisamos criar uma cultura em que fomentemos e dependamos de oposições”. Claro que para tanto, também é necessário um tipo de ser humano mais desenvolvido, mais esclarecido, trabalhadores que não levam o debate para questões pessoais e sim profissionais. Ou seja, que sejam adultos, não bebezões.

Nilton Bonder sugere que “sempre que alguém discordar de você, ao invés de se sentir confrontado, perceba a incrível oportunidade de ouvir uma voz discordante. E finaliza: “Quantas pipas não estariam hoje voando se tivessem um pouco de vento contra?”

É assim como o rabino Nilton Bonder vê alguns confrontos nas organizações. E você, o que pensa sobre isso?

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da Anjo
www.betocolombo.com.br

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Terceira camisa do Criciúma Esporte Clube é entregue para mais um ganhador da promoção

Jonas Silva Marques, de Urussanga (SC), esteve na sede da Anjo para receber o prêmio da promoção que sorteou 7 camisas do Criciúma Esporte Clube.

Jonas da Silva Marques (esquerda)

 

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