Dia do Pintor

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Cores em harmonia no quarto do bebê

Cores em harmonia, criatividade e decoração retrô deixaram este quarto de bebê encantador. Este ambiente pode ser tanto para menina quanto para menino.

qbebe4qbebe1qbebe6qbebe5qbebe3Fotos: Apartment Therapy

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Carro antigo: Plymouth de 1934

Mais uma raridade do Museu Relicar – Antigos do Alveri  é o Plymouth de 1934. Esse carro tem dois lugares e é o único no Brasil.

DSC00635DSC07966 DSC00628 DSC07957DSC07969DSC00643DSC00644DSC07948DSC00627Clique aqui para ver fotos do carro Buick de 1924.

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Vídeo: Ação Social realizada no Hospital de Santo Antônio da Patrulha (RS)

Uma ação social reuniu dezenas de pessoas para pintar o Hospital Mãe de Deus, de Santo Antônio da Patrulha (RS). A Tinta Acrílica Premium Anjo Mais foi a escolhida para esse trabalho.

 

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A Medicina e os Remédios

* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Hipócrates, filósofo grego, foi membro de uma família que, durante várias gerações, praticara a ciência da saúde, por isso  é considerado o pai da medicina moderna. Inclusive, é atribuída a ele a frase “que seu remédio seja o seu alimento e que seu alimento seja seu remédio”.

Quando falamos em remédio, você que lê este artigo, provavelmente deve ter lembrado daqueles que compramos nas farmácias. Mas remédio não é só isso. Algumas pessoas, ao passar na casa da mãe  e sentem aquele cheirinho de bolacha, de pão que vem do forno a lenha, este cheiro pode ser um saudoso remédio. Já para outras, o simples fato de ouvirem uma música que tem a ver com sua historicidade, pode estar se remediando. Sim!  Se estas músicas entram em seus corações acalmando, então se transformou num remédio.

Tem um conhecido meu que sente aquele cheiro adocicado do estrume de gado e logo faz um deslocamento à gostosa infância rural, hoje vivenciada na selva de pedra. Aquele cheiro, segundo ele, o leva a um lugar que ele gosta muito.

Ir à praia, para algumas pessoas, é uma espécie de remédio. Para outras, pode ser fazer uma viagem,  degustar um tinto com um amigo querido, abraçar a companheira, tomar um café com filho na cafeteria da praça numa manhã de sábado. Remédio pode ser visitar o neto, a filha, o filho, ir pescar, caminhar no mato, jogar tênis, futebol. Há tantos remédios em nossa história de vida quanto nas farmácias, às vezes, o que aconteceu é que nos esquecemos de tomá-los em doses homeopáticas. Falei isso a um amigo e ele concluiu: Então cada um de nós podemos ser nossos próprios médicos! O que você acha?

Médico é quem deveria fazer a mediação, ou medicação, entre o ser “do-ente” e o ser saudável. Embora existam também as pessoas que são doentes por remédios e até aqueles que se autoremediam.  Médico é aquela pessoa que nas culturas eram conhecidos por magos, xamãs, bruxos, curandeiros, benzedores, enfim, eram pessoas que buscavam, cada um do seu jeito, trazer as pessoas para o caminho do meio.

Uma curiosidade. Homem santo, mulher santa, não significa outra coisa senão um homem são, uma mulher sã, pessoas saudáveis. Estes seres humanos santos são entes livres de mazelas, sejam elas físicas, psíquicas ou espirituais.

Outra curiosidade. Em inglês a palavra  doença  é “disease”, onde o prefixo “dis” representa a negação e “ease” vem da palavra “easy”, que é traduzida como fácil. Assim, disease passa a ideia de que não está fácil ou não está na normalidade, necessitando então, trazer os pacientes para o caminho do meio.

Que tenhamos sabedoria e conhecimento para viver uma vida mais fácil trilhada no caminho do meio. Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

Semana42

 

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Animais transformados em pedra

O Lago Natron na Tanzânia, África, tem o poder de petrificar animais que se atrevem a tocá-lo. Esse é um fenômeno raro causado por sua composição química. O lago tem temperatura de até 60°C e alta alcalinidade – PH superior a 10,5.

Estas fotos são do fotógrafo Nick Brandt para seu livro Across the Ravaged Land. Ao chegar ao local, ele pegou os animais petrificados encontrados ao redor do lago e os posicionou de forma “viva”. O resultado ficou bastante interessante.Fonte: http://gizmodo.uol.com.br/

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O Professor, o Educador e o Bichinho

* Mhanoel Mendes

Com a capacidade sagrada da imaginação, vamos, neste momento, nos transportar para dois locais de aprendizagem onde duas pessoas estão facilitando o acesso de dois grupos distintos de crianças às letras do alfabeto. Animados, como é todo grupo de criança que ainda não se tornou séria, elas ainda estão na primeira letra.

Decorado, pois antes de entrar na escola as crianças já sabem a fonética da primeira letra que é “a”, elas repetem nos dois grupos: “Aaaa…”. O eco se ouve na sala dos professores. Justamente aqui peço mais uma vez o esforço do meu leitor.

Então, estamos na chamada sala de aula com suas cadeiras danificadas, suas paredes riscadas e nenhuma folhagem ou algo que pelo menos lembre a natureza. E, agora, retornemos ao início, voltemos a “a”.

Em uma sala, o professor tenta ensinar o alfabeto com “a” de alce, de amor, de avestruz. Em uma outra sala, o educador busca retirar dos estudantes conhecimentos que eles já possuem a partir da letra em questão. Surgem abacaxi, abacate, Alisson, um coleguinha da turma, e até Ana, que é o nome da educadora.

Enfim, é um tal de levantar o dedo para que sua palavra seja compartilhada. “Ah! Lembrei de outra palavra”, comentou um estudante. Cortando, um outro mais rápido e extrovertido disse: “O ‘ah’  que o Ricardo falou também tem a letra “a”. Eis que neste exato momento, nos dois ambientes, ou seja, na sala do professor e na sala da educadora, entra voando um bichinho.

Na sala um, o professor, ele,  sem avaliar corretamente a situação, logo se coloca em uma postura de proteção do grupo (como se dominasse tudo) e, em um ato rápido, pega o seu sapato e esmaga o bichinho. As crianças, sem saber exatamente o que estava acontecendo e sem ver sequer a cor daquela criaturinha, acabam de ter uma lição: bicho faz mal, por isso passam o resto de suas vidas esmagando formigas, matando besouros, se autodestruindo.

O mesmo tipo de bichinho também entra na sala ao lado, dessa vez, na sala da educadora. Em harmonia com o outro, consigo e com o universo, ela pede que as crianças se afastem, que abram os vidros e deixem aquele animalzinho bem a vontade.

Não deu outra. Logo o bichinho pousou na mesa grande. Foi quando o educador chamou todo o grupo de criança e se reuniu com elas em torno do animalzinho. Foi assim que todos puderam observar suas asas, suas cores e pelinhos, além do seu rabinho com espada.

O bichinho, era uma abelha, com “a”, a primeira letra do alfabeto.

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Marca Anjo no Programa A Praça é Nossa na quinta-feira

A Anjo Tintas estará no Programa A Praça é Nossa, no SBT, com uma ação de merchandising nos dias 10/10 (quinta-feira) e 24/10 (também quinta-feira). Este programa começa às 23 horas.

Apareça por lá…

 

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Carro antigo: Buick de 1924

O Buick de 1924, tipo Pick-Up, é um dos carros antigos do Museu Relicar – Antigos do Alveri de Araranguá (SC). Foi restaurado em 1999 com produtos Anjo e o motor é 06Cil./65hp. É uma raridade na coleção

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Cores

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Atelier do Café com produtos Anjo

Outro ambiente apresentado na Casa Cor Goiás que contou com produtos Anjo foi o Studio 2 – Atelier do Café, das arquitetas Arytana Stefenoni e Ticiana Stefenoni.

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Colecionando carros antigos

A paixão de Alveri Aguiar de Sá por carros começou ainda criança e hoje com 73 anos tem o Museu Relicar – Antigos do Alveri em Araranguá (SC) com mais de 50 veículos, grande parte deles placa preta.

Nesta sua coleção podem ser encontrados um Buick 1924, Plymouth 1934 que é o único do Brasil, um Sedam Luxo 4 Portas de 1947, um caminhão Ford 1952, um Sedam 4 portas Aero Willys de 1969, um Sedanet  2 Portas Buick de 1950, entre muitos outros.

Os preferidos de Alveri são os carros dos anos 50, “foi a minha época de juventude que marcou muito”, conta. O colecionador explica que não se apega muito aos carros, está sempre trocando e gosta do momento do trabalho da recuperação de cada automóvel. Outra alegria para Alvari é viajar por todo o país com seu caminhão Ford de 1952 que foi adaptado para rebocar outro carro antigo quando participa de encontros.

O Relicar – Antigos do Alveri é aberto ao público de segunda a sexta-feira em horário comercial.

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Anjo é homenageada no Prêmio Top Engenharias em MG

O Centro da Memória da Engenharia, de Minas Gerais, homenageou a Anjo Tintas no 6º Prêmio Top Engenharias 2013. O evento foi em Belo Horizonte e tem como objetivo reconhecer e homenagear aqueles que contribuem para o desenvolvimento da Engenharia nacional.

A Anjo Tintas foi reconhecida na categoria construção civil – thinners/solventes/querosene.

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Chuva acompanha os participantes da Caminhada da Primavera

A chuva fraca acompanhou os participantes da 18ª Caminhada das Estações Anjo – Primavera, realizada no sábado (28/09).

O trajeto foi de 16 km pela Rota do Imigrante, dando a volta pelo Morro Albino, em Criciúma (SC) com grau de dificuldade fácil/médio.

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O Mecânico e o Estratégico

* Beto Colombo

Queridos leitores, que vocês estejam em paz. Como alguns de vocês já devem saber, estou passando por um grande momento em minha existência. Transferência da presidência da Anjo, posse na presidência do Conselho da empresa, primeiro neto. Enfim, isso tudo tenho vivenciado sóbria e alegremente.

Mas, em minhas reflexões passadas, antes dessas decisões, meditava: do que mesmo estou parando? Tinha claro o que queria, que era sair da vida diária da empresa e entrar para uma outra seara.

A administração do dia a dia, as decisões corriqueiras, o envolvimento com as questões que conceituei como “mecânicas” já não me entusiasmavam tanto quanto antes a ponto de perceber que eu já estava fazendo mais mal para a organização do que bem. Este foi o limite. Foi o ponto em que decidi deixar o meu cargo para que outra pessoa mais entusiasmada o desempenhasse com mais competência e dedicação.

Mas o que me anima, então? Muita coisa me anima. E a empresa, o que me deixa com a vontade de um jovem recém-formado é organizar o conselho consultivo da Anjo. Aqui, nesta nova função dentro da mesma corporação, sinto-me como uma criança que dorme pela primeira vez na casa da árvore, como aquela pessoa que conhece a praia na adultice, enfim, me sinto renovado, pleno, leve e cheio de motivação.

Por quê?, pergunto-me. E de chofre vem a resposta: continuo na empresa, é verdade, como nunca. Só que agora na parte estratégica, no setor intelectual, na área sutil. De vez em quando me pego pensando estrategicamente sobre questões jamais refletidas antes, pois tinha que me focar no mecânico.

Não quero dizer com isso que o trabalho mecânico não tem valor ou tem menos ou mais valor. Pelo contrário. O trabalho mecânico é o que vai dar suporte ao estratégico, pois, de nada adianta pensar se não há uma equipe comprometida para executar, não é mesmo? Enfim, um complementa o outro.

Como eu me sinto? Sinto-me como o Papa Emérito Bento XVI, na visão do Papa Francisco: “Ele é como um avô, está sempre ali. E como é bom ter um avô em casa, pois sempre que necessitar, vou até ele e peço conselhos”. Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores

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Tinta Acrílica Premium Anjo Mais na TV

A Tinta Acrílica Premium Anjo Mais é o produto da marca que estará nas ações de merchandising na TV. Serão ações no Programa Terceiro Tempo de Milton Neves na Band, A Praça é Nossa no SBT e Programa do Ratinho também no SBT.

– Terceiro Tempo (Band)
Será nos dias 29 de setembro, 13 de outubro, 27 de outubro e 10 de novembro a partir das 18 horas.

– A Praça é Nossa (SBT)
Será nos dias 10 de outubro e 24 de outubro a partir das 22h45.

– Programa do Ratinho (SBT)
Será nos dias 03 de outubro e 05 de novembro a partir de 22 horas.

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Ação de marketing diferenciada e divertida com produção de outdoor

Ação diferenciada da Anjo em outdoor mostra o alto rendimento da Tinta Acrílica Premium Anjo Mais

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Aluno x Estudante

* Mhanoel Mendes

Trabalhei, com muito orgulho e alegria, durante 17 anos como educador universitário em três instituições superiores: a Unesc, a Unisul e a Esucri. Hoje já não leciono mais.

Lembro-me que durante aquele saboroso tempo sempre fazia uma reflexão com os jovens universitários sobre uma questão assaz interessante, que é a diferença entre aluno e estudante. Claro que aqui não vou me ater somente a questão semântica, mas também, e principalmente, o conceito sutil que está por trás dessas palavras.

Há controvérsia, mas uma das formas de se analisar a palavra aluno é que ela vem do latim. Traduzindo, a grosso modo, aluno quer dizer “a” (sem) e “lúmen” (luz), ou seja, aquele que não sabe nada, é uma tábua rasa, um copo vazio que deve ser preenchido. Dentro desse raciocínio, àqueles que veem os alunos dessa forma, também encaram que eles são seres estáticos, sem história, indivíduos sem luz própria perdidos nas trevas lúgubres do conhecimento.

Assim, para poder ser alguém e crescer, o aluno decora, não interliga fatos, é hermético nos conhecimentos repassados, não é criativo e extremamente dependente de algo ou alguém que lhe indique (ilumine) o caminho. Aqui outra aberração, pois o aluno tem seu caminho indicado por influências externas que lhes mostram  que é normal, aceitável e até elogiável; isso, praticamente nunca desabrocha de dentro de si, da sua vontade, da sua alma.

O aluno geralmente não gosta de ir às aulas, não gosta de ler e nem estudar. É um reprodutor do sistema tal qual lhe foi apresentado pelos “iluminados”. O bom aluno até pode vir a ser um bom técnico, mas terá dificuldades de sair disso. Senão vejamos o que boa parte das escolas e da educação está fazendo: criando um bando de jovens que tem muita informação, mas geralmente, não sabem o que fazer com ela.

Passemos agora ao estudante que, inclusive, tem um dia no calendário escolar, já o aluno não. O estudante já traz em si – educere – a sabedoria inata de que não é uma tábua rasa. Não é que ele sabe tudo, mas também não se pode dizer que ele não sabe nada.

O estudante entende que nem ele nem ninguém sabe tudo e que, por isso, independentemente do assunto, ele sempre tem algo a dizer; tanto a ensinar quanto a aprender. Só isso já altera a noção de história e dá uma dinamicidade maior ao cotidiano dele. O estudante não se preocupa em decorar e sim questionar, fazer relações entre acontecimentos. Afinal de contas, ensina Piaget, inteligência é a capacidade de “interligar” fatos.

A transcendência para uma vida mais humana, centrada e feliz está no estudante, aquele que já traz a luz do conhecimento que transforma a vida, não a sombra que a repete.

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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