Loja Conceito Sebrae com produtos Anjo

O Sebrae, com sua Loja Conceito, marcou presença na Casa Cor Goiás. O ambiente foi um projeto da arquiteta Kellen Mendonça.

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Cores

Semana45

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Studio 4 – Sala Vinicius de Moraes

O poeta, compositor e cantor Vinicius de Moraes ganhou um espaço na Casa Cor Goiás 2013, o Studio 4. O projeto foi das arquitetas Karina de Siqueira e Cynara de Siqueira que utilizaram produtos da marca Anjo.

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Vídeo: Merchandising da Tinta Acrílica Premium Anjo Mais no programa A Praça É Nossa

Tinta Acrílica Premium Anjo Mais em destaque no programa A Praça É Nossa. Confira no vídeo:

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Nasrudin e o Óbvio

OvOikos* Mhanoel Mendes

Cresci ouvindo a frase de que o óbvio precisa ser dito. Confesso que ainda na tenra juventude não tinha entendido a simplicidade e profundidade do seu conhecimento.

Pensei em várias possibilidade de rfletir sobre isso, mas a que se enquadra melhor é a estória de Mullá Nasrudin, o mestre sufi, sobre o ovo. Sim, o ovo de galinha.

Certa manhã, Nasrudin colocou um ovo embrulhado em um lenço e foi para o meio da praça da sua cidade, quando chamou alguns transeuntes e disse:

– Hoje vamos ter um importante concurso! Quem descobrir o que está embrulhado neste lenço vai ganhar o ovo que está dentro!

Sim, foi exatamente assim que Nasrudin falou às pessoas que ouviam sei lá se atentas. Elas  se olharam, intrigadas, e responderam:

– Como podemos saber, pois ninguém aqui é capaz de fazer esse tipo de previsões!

O mestre Nasrudin insistiu:

– O que está neste lenço tem um centro que é amarelo como uma gema, cercado de um líquido da cor da clara que, por sua vez, está contido dentro de uma casca que se parte facilmente. É um símbolo de fertilidade e nos lembra dos pássaros que voam para seus ninhos.

As pessoas que se avolumavam, se acotovelavam em torno do desafio ainda ouviram de Nasrudin:

– Então, quem é que me pode dizer o que está aqui escondido?

Todas as pessoas pensavam que Nasrudin tinha nas suas mãos um ovo, mas a resposta era tão óbvia que ninguém resolveu passar vergonha diante dos outros.

E se não fosse um ovo? – ainda refletiam. É tão óbvio! E se fosse algo muito importante, produto da fértil imaginação mística dos sufis? Um centro amarelo podia significar algo do sol, o líquido em seu redor talvez fosse um preparado alquímico. Não, aquele louco estava querendo fazer alguém passar por ridículo.

Nasrudin perguntou mais duas vezes e ninguém respondeu.

Em tempo:o que mesmo Nasrudin tinha embrulhado no lenço?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Anjos do Futsal é vencedor do Prêmio Ser Humano 2013

DSC_0048O projeto Anjos do Futsal, da Anjo Tintas, foi vencedor do Prêmio Ser Humano 2013 na categoria Projetos Socioambientais promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-SC. Esta premiação tem como objetivo reconhecer as organizações que realizaram contribuições relevantes para a evolução da prática de gestão de pessoas, visando promover o desenvolvimento humano e das organizações.

Há 12 anos em atividade, o Anjos do Futsal atualmente conta com 840 garotos envolvidos participando em 20 núcleos em 15 municípios que são: Criciúma, Forquilhinha, Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Cocal do Sul, Içara, Lauro Müller, Meleiro, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Sombrio, Treviso, Turvo  e Urussanga. O objetivo deste projeto é afastar crianças e adolescentes da violência e das drogas, ensinar as técnicas do futebol de salão, incentivar a prática desse esporte e colaborar na formação dos cidadãos. Já formou vários atletas que atuam hoje em equipes no exterior e brasileiras. O evento de premiação será no dia 22/11 em Itajaí.

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Talvez

62_Talvez* Beto Colombo

Querido leitor, hoje vamos filosofar no talvez. Palavra tão usada, tão importante em nosso cotidiano e, às vezes, mal interpretada. Hoje vou beber na fonte da Tradição Taoísta Chinesa para tentar discorrer sobre ela, o talvez.

Havia um camponês que morava em uma aldeia muito pobre no interior. Era considerado bem de vida porque possuía um cavalo que usava para arar a terra e como meio de transporte.

Um dia seu cavalo fugiu. Os seus vizinhos juntaram-se a ele e lamentaram o sucedido. “Má sorte!”, disseram. “Talvez”, respondeu o camponês. “Talvez”

Acontece que, no dia seguinte, o cavalo estava de volta, trazendo com ele seis cavalos selvagens. Os vizinhos exclamaram: “Isso é muita sorte!”. O aldeão respondeu: “Talvez”.

Passados alguns dias, quando tentava montar um desses cavalos selvagens, o seu único filho caiu e quebrou uma perna. E mais uma vez os seus vizinhos comentaram a sua má sorte. E ele, também mais uma vez, respondeu-lhes apenas com um talvez.

De fato, alguns dias depois apareceu na aldeia um grupo de oficiais que recrutava jovens para o exército e, por causa da perna quebrada, o filho do camponês foi rejeitado. Quando os vizinhos lhe vieram dizer como afinal tudo tinha acabado por correr de um modo tão afortunado para ele, o velho camponês respondeu-lhes do mesmo modo: “Talvez”.

Esta parábola oriental no mostra que nem tudo o que avaliamos ruim e triste hoje, pode não ser bom amanhã. E que o que desejamos agora como algo que acreditamos ser bom, pode não ser num futuro brevíssimo. Alguns afirmam ser essa a teoria do mal menor.

Tem um amigo que, inclusive, de vez em quando envia mensagens aos mais próximos finalizando dessa forma: “Que tu consigas alcançar tudo que desejas, desde que isso seja bom para ti.” Pode ser que sim, pode ser que não. Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores

Semana44

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Um espaço para descansar

Jornal da Manhã publicou hoje matéria sobre o espaço para descanso no horário do almoço que a Anjo Tintas oferece a seus profissionais. Ficou muito legal…

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O cinza em destaque

Um pouco de cinza nas paredes, nos móveis e na decoração, em harmonia com outras cores, vivas ou neutras, dão equilíbrio aos ambientes. Peças retrô dão um toque especial.

casa1casa7casa3casa4casa6casa5Fotos: Stebbing House Desing

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Carro antigo: Country Sedan de 1954

Este Country Sedan de 1954, da Ford, está lindo. É mais um carro antigo da coleção do Museu Relicar. Restaurado em 1990, é a gasolina, 08cil./167hp.

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Experimente, renove, inove com Anjo Tintas

Experimente. Renove. Inove. Com este slogan a Anjo Tintas está se reposicionando no mercado como uma empresa jovem, que busca a inovação e convida a experimentar os produtos da marca para comprovar sua qualidade, seu desempenho diferenciado e o melhor custo-benefício.

Mesmo com anos de experiência no mercado automotivo e com um crescimento sólido, a Anjo é uma empresa nova na linha imobiliária e chega como uma alternativa aos grandes players para os lojistas, construtoras, arquitetos, engenheiros, designers, pintores e consumidores finais. “Estamos assumindo o novo, uma nova marca, uma nova forma de se relacionar e que somos uma empresa em contínua busca por soluções inovadoras e sustentáveis”, comenta o diretor presidente Filipe R. Colombo.

Os valores empresariais da Anjo e seus produtos já falam pela marca. A empresa se preocupa em ouvir e servir seus clientes, profissionais e fornecedores; o mercado orienta várias ações e decisões e ainda existe o comprometimento com o futuro que é desenvolver produtos e agir pensando na comunidade e no meio ambiente. “Os clientes reconhecem essa nossa forma de gestão e nossos produtos também representam o que a marca é e o que busca”, destaca Filipe R. Colombo. Além disso, a Anjo tem como missão proporcionar o melhor custo-benefício para seus clientes, por meio de soluções inovadoras e sustentáveis. “A Anjo é uma marca servil e todos os profissionais estão envolvidos diretamente nesta nova forma de se relacionar, visando sempre dar uma solução às solicitações de quem nos procura”, conclui Filipe R. Colombo.

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Ordem e Progresso

58_Ordem_e_progresso* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Você, com certeza, já deve ter lido muitas vezes as duas palavras que tremulam no símbolo mais importante do Brasil, que é a bandeira. Lá está escrito: “Ordem e Progresso”.

Essa frase é o lema nacional, desde sua formação, e foi idealizada por Raimundo Teixeira Mendes. A expressão Ordem e Progresso é, antes de tudo, o lema político do positivismo e uma forma abreviada da visão de mundo de seu sistematizador, Augusto Comte. As ideias do pai da sociologia defendia “o amor por princípio e a ordem por base e o progresso por fim”. Comte defendia que o progresso era uma das únicas saídas para a evolução da humanidade.

O positivismo possui ideais republicanos como a busca de condições sociais básicas através  do respeito aos seres humanos, salários dignos e etc, e também o melhoramento do país em termos materiais, intelectuais e principalmente morais.

No Brasil, a corrente filosófica na época era o Iluminismo português que tinha dimensões religiosas, diferente do francês. O iluminismo, resumidamente, foi o movimento que valorizou a razão e que coloca, em primeiro lugar, que todos os homens são iguais, porque todos têm pensamentos e o dom da razão.

Essa corrente filosófica foi a maior inspiradora da revolução francesa, onde a burguesia enfrentou a monarquia defendendo, acima de tudo, “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.  Já o positivismo, que é de onde vem a frase da nossa bandeira, defendia a valorização da ciência e do progresso científico, movimento que teve muitos contrastes com os valores da igreja.

Esta ideia ainda permeia nossa gente e nosso país. Até há pouco, os militares no poder central afirmavam que queriam aumentar e concentrar o “bolo econômico” para depois dividir, ou seja, para crescer, progredir. Isso é claro, com ordem, nem que fosse a ferro e fogo.

“Verás que um filho teu não foge à luta… Iluminado ao sol do Novo Mundo!… Ó Pátria amada, idolatrada”… Brasil. Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores

Semana43

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Minha Vitrine

A marca Anjo está em destaque na 7 Cores Tintas em Magé (RJ). Clientes da loja encontram a linha imobiliária da Anjo e alguns produtos da linha automotiva.

7 Cores Tintas
Av. Governador Roberto Silveira, n° 705, Bairro Piabetá – Magé (RJ)
(21) 2659-3138
7corestintas@gmail.com

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Carro antigo: Ford Model T de 1926

Restaurado em 1982, o Ford Model T de 1926 é outro carro antigo da coleção de Alvari de Sá, do Relicar. Esse carro é a gasolina, tipo Sedan Coup, 04cil/30Hp. Vale a pena dar uma espiada nas fotos.

1DSC006862DSC006943DSC006834DSC006915DSC006886DSC079747DSC080048DSC006989DSC07975Clique aqui para ver fotos do carro Plymouth de 1934.

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Sabedoria

artigosabedoria* Mhanoel Mendes

Ao contrário do que muitos pensam, sabedoria não vem do verbo saber e sim de saborear. Sim, saborear um encontro, um filme, uma viagem, uma leitura; saborear uma palestra, um show, um alimento, uma conversa. Saborear.

Na tentativa de aprofundar este significado, hoje vou trazer uma história de Mullá Nazrudin, um conhecido sábio que viveu no oriente, antes da era Cristã. Ele era muito conhecido e muitos monarcas o procuravam para esclarecimentos e aconselhamentos.

Conta o sábio Nazrudin que um barqueiro recebeu em sua canoa um emérito professor. Este, apegado aos seus diplomas, livros, histórico escolar, sentou-se no banco da proa, agarrou-se a maleta que carregava e falou de forma prepotente:

– Leve-me ao outro lado da margem.

O barqueiro, com sua simplicidade e sabedoria, obedeceu. Começou a remar, a levar o professor de uma margem a outra. O que faz a educação, se não levar as pessoas da margem da ignorância para a informação, da margem do conhecimento para a margem a sabedoria?

– O senhor fala algum idioma além do seu? – perguntou o professor olhando o barqueiro com desprezo

– Não, eu não falo senhor. – respondeu o barqueiro.

– O senhor leu mais que uma dezena de livros em sua vida, senhor barqueiro? – perguntou aquele que ensinava.

– Não, senhor, não cheguei nem na metade disso. – respondeu.

Cheio de si, o professor levanta o nariz, olha acima da linha do horizonte e faz a última pergunta:

– O senhor nunca viajou pra fora, nunca saiu dessas terras, não é verdade?

– Sim, como o senhor sabe? Realmente vivi toda a minha existência por aqui. – respondeu mais uma vez o barqueiro. Ao que é retrucado pelo emérito professor.

– Senhor barqueiro, o senhor perdeu metade da sua existência!

Depois disso, só se ouvia os remos do barqueiro deslizarem de forma determinada e carinhosa beijando a água. De repente, o barco foi de encontro a um pedaço de árvore que estava no fundo do rio, provocando um buraco bem ao lado do pé do professor. Este, desconcertado, agarrou-se mais firmemente sua valise, arregalou os olhos para o barqueiro. Tranquilo, o barqueiro pergunta ao professor:

– O senhor não sabe nadar, não é mesmo, professor?

– Não. – responde o educador.

Ao que o barqueiro, então coloca:

– Que pena, professor. O senhor perdeu toda a sua existência.

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Selador Acrílico Pigmentado com embalagem exclusiva

selador1O Selador Acrílico Pigmentado está sendo comercializado em embalagem exclusiva para ser valorizado no ponto de venda, facilitando sua identificação. É um produto selador de superfície, de fácil aplicação, secagem rápida, resistente à alcalinidade de rebocos e tem bom poder de cobertura e enchimento.

Este produto é utilizado como fundo, principalmente em superfícies novas, externas e internas, de reboco curado, concreto e semelhantes, fibrocimento, argamassas em geral, proporcionando um melhor desempenho do acabamento final e assim, aumentando o rendimento das tintas de acabamento.

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Devolva o Sol

Gemäldegalerie Alte Meister, Staatliche Kunstsammlungen Dresden; Foto: Elke Estel/ Hans-Peter Klut* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Hoje trago à nossa reflexão aqui no Café com Mistura o filósofo Diógenes que nasceu em Sínope, na Grécia, no ano de 413 antes de Cristo. Contam os escritores que quando Diógenes passou a viver em Athenas, ele começou a causar polêmicas e curiosidades entre os atenienses. Diógenes não era um homem comum, não tinha uma mente medíocre e nem hábitos normóticos. Mexia, incomodava.

Suas atitudes nessa cidade causavam espanto, pois além de viver em um tonel, vestia apenas uma túnica, tomava água diretamente das poças com a língua como um cão. Como se não bastasse, andava pelas ruas com uma lanterna nas mãos em plena luz do dia a procura de um homem, “um homem justo”, repetia.

Na verdade, este estilo de vida era uma resposta contra as comodidades e atividades intelectuais. Diógenes era contra qualquer forma de erudição e expressava-se por atitudes e escolhas concretas.
Uma história famosa sobre esse filósofo foi quando, num certo dia, enquanto tomava um banho de sol, Alexandre Magno quis conhecê-lo e disse-lhe de forma inesperada: “Podes pedir o que quiseres”. Então, satiricamente, Diógenes respondeu: “Devolva meu sol”.

Fazendo uma tradução, podemos trazer Diógenes a esse episódio como uma advertência a nós quando invadimos o espaço, o solo, a cidade, a casa, o quarto, o facebook, a intimidade das pessoas. O pior disso é que, em algumas situações reduzimos seu espaço e, por muitas vezes, escondemos o seu sol. Sim, o seu sol, a sua luz, as suas qualidades, provocando situações para que a sua luz brilhe em detrimento a do outro.

Você possivelmente já viu isso acontecer com chefes e seus subordinados, quando invadem a célula de trabalho com advertências impensadas, professores que tiram a luz dos alunos, pais que invadem privacidade de filhos e filhas, impondo seus pré-juízos. Para não devolver o sol, que tal nem o tomarmos dos outros?

Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores

Semana42

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