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Cores
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O Lobo do Homem
Querido leitor que você esteja em paz. Thomas Hobbs, filósofo inglês que viveu na idade média (1588-1679), populariza um dizer de Plauto (254-184) “Homo homini lúpus”. Traduzindo para o português, a frase quer dizer “o homem é o lobo do homem”.
De acordo com Hobbs, o egoísmo é o mais básico comportamento humano. Ele acreditava que o homem é por natureza mau e, se você lhe tirar seu espaço, ele se torna agressivo e cruel com seu semelhante. A solução para que essa maldade seja amenizada era que o homem deveria ser privado de certas liberdades. Essa era a única forma que Thomas Hobbs via de manter a ordem e a paz nos burgos, do contrário, será uma “guerra de todos contra todos”.
Para o filósofo inglês, os homens são perfeitamente iguais, desejam as mesmas coisas, têm as mesmas necessidades, o mesmo instinto de autopreservação. Por isso, em “Estado Natural” ele necessita do conflito e, dessa forma, surgem as revoltas e as guerras. As guerras existem, portanto, porque os homens querem as mesmas coisas, sustenta Hobbs. Como então manter a paz neste “estado natural” de guerra da espécie humana?
Para Thomas Hobbs, a solução é somente por intermédio de um pacto, de um contrato formal entre pessoas iguais que renunciam suas liberdades em troca de tranquilidade. É desse período que vem muitas de nossas convenções presentes em nossos dias atuais. Há os que acreditam e defendem esse ponto de vista filosófico e citam os pactos como as cartas magnas de cada país conhecidas por nós como Constituição. Aqui, cabe mais uma pergunta: o que seria de um país sem sua constituição?
Thomas Hobbs pertence ao período filosófico que denominamos de “contratualismo”, que é o período onde os filósofos acreditavam que a evolução do homem passa por um acordo coletivo. Portanto, só poderia se manter a paz e a evolução da espécie humana por intermédio de instrumentos contratuais.
Você já refletiu sobre essas questões anteriormente? Você concorda que o homem literalmente se mata para ter mais dinheiro, status, sucesso, poder, enfim, que o homem é o lobo do homem?
Jean Jacques Rousseau, ao contrário de Thomas Hobbs, com uma visão um pouco mais puritana e humanista, acreditava que “o homem é bom por natureza”, contudo é o convívio em sociedade que o corrompe.
Talvez não seja correto afirmar que nem o homem é o lobo do homem e nem o homem é bom por natureza. Antes disso, vem as características individuais, pessoais de cada indivíduo, não há uma regra geral. Para cada um é de um jeito. É a singularidade, algo singular em cada indivíduo que só a ele pertence, fruto de uma história vivida a partir da sua realidade.
Para nós, filósofos clínicos, a singularidade é a digital de cada pessoa, como a íris, ou seja, é única. E esse caráter único, autêntico, também pode se traduzir como sendo o seu sabor pessoal. Portanto, quando Hobbs diz ser o homem lobo do homem, ou seja, “mau por natureza” isso é assim para ele. Quando Rousseau diz que o homem é “bom por natureza” isso é assim para Rousseau. Portanto, quando alguém vir com receita pronta, ideias pré-concebidas onde abrange a coletividade, a humanidade, para mim, devemos primeiro saber que isso é a representação de mundo da pessoa que está falando, que está dizendo, e não uma verdade absoluta. É assim como o mundo me parece hoje. E você, o que pensa sobre o homem ser o lobo do homem?
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.
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Viver sem Medo
Medo, ah o medo. Motivo de tantas discussões, terapias, debates e tratados.
Para alguns, o medo paralisa, é patológico e, assim, deve ser tratado. Para outros, o medo traz insegurança, taquicardia, sudorese e, mesmo assim, as pessoas se movimentam e vão fazer o que verdadeiramente deve ser feito.
Medo, praticamente todos os seres humanos têm. Ele só não deve é paralisar. Se isso ocorrer deve ser tratado, se não, aquela porta ficará sempre ali.
Pesquisando um pouco mais sobre este tema infindável, encontrei o livro “Viva sem medo – Como revelar a sua força espiritual interior”, do mestre indiano Paramahansa Yogananda. Aqui, ele dá a versão de uma fábula tradicional do oriente que repasso agora ao meu querido leitor.
Diz ela: “Enquanto meditava, tarde da noite, um santo viu o fantasma da temível doença da varíola entrando na aldeia em que vivia, e exclamou:
– Pare, sr. Fantasma! Vá embora. Não deve molestar a cidade em que cultuo a Deus.
O espectro respondeu:
– Só levarei três pessoas, de acordo com meu dever cósmico determinado pelo karma.
Ao ouvir isso, o Santo consentiu com tristeza.
No dia seguinte, três pessoas morreram de varíola.
Contudo, um dia depois, mais pessoas morreram, e a cada dia outras mais eram vencidas pela temerosa doença. Considerando-se vítima de um grande engodo, o santo meditou profundamente e invocou o fantasma. Quando ele chegou, o santo comentou:
– Sr. Fantasma, o senhor me enganou e mentiu quando disse que só levaria três pessoas com sua varíola.
Mas o espectro respondeu:
– Em nome do Grande Espírito, eu lhe falei a verdade.
O santo insistiu:
– O senhor prometeu levar apenas três, mas um grande número de pessoas sucumbiu à doença.
– Só levei três – disse o fantasma . As outras deixaram-se morrer por causa do medo”.
É uma fábula, mas atual e verdadeira para nossos dias.
De que você tem medo?, pergunta Yogananda. “Você é um ser imortal. Não é homem nem mulher, como talvez acredite, mas é alma, jubilosa e eterna”.
Rogo sinceramente que este artigo possa fazer você refletir sobre o medo e que em 2015 você viva mais destemido. Afinal de contas, corajoso é aquele que, apesar do medo, vai lá e faz que tem que ser feito.
* Agricultor, jornalista, jardineiro, psicólogo, escritor e peregrino – www.oikos.org.br
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Ação Verão: Anjo distribui bonés em praias da região sul de SC
Balneário Rincão, Balneário Arroio do Silva, Esplanada e Morro dos Conventos foram as praias do sul de Santa Catarina escolhidas pela Anjo para realizar a Ação Verão. Vendedores ambulantes, pescadores, pintores e pessoas que se identificam com a marca ganharam um boné da Anjo Tintas. A ação foi realizada no último sábado (20/12).
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Renovando as cadeiras de sua casa com Esmalte Sintético Imobiliário Premium Anjo
Quer deixar as cadeiras de sua casa parecidas com a desta foto? Então você pode usar a tinta Esmalte Sintético Imobiliário Premium da marca Anjo e a cor deve ser escolhida no leque do sistema tintométrico. Porém, para ficar um acabamento perfeito, o ideal é aplicar com pistola, mas com rolo e pincel pode ser feito também sem problema algum.
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Caminhada de Verão da Anjo foi na areia e na água
A 23ª edição da Caminhada das Estações Anjo – Verão – foi realizada no último sábado (13/12) e repetiu o trajeto do ano passado, que foi a volta na Lagoa dos Esteves no Balneário Rincão (SC). Um pedaço do percurso na água e outro trecho em areia. Os participantes caminharam cerca de 12 km e a dificuldade era considerada média. Veja algumas fotos:
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Devastação
Queridos leitores, aceitem o meu fraternal e caloroso abraço. Hoje quero refletir com vocês sobre a devastação. No formal, no oficial, indo direto beber na fonte do dicionário, devastação é a exploração predatória dos recursos naturais como árvores, argila e minérios, e isso pode ser feito de diferentes formas, como queimadas, desmatamentos ou secamentos de lagoas, entre outras formas.
A devastação, como o próprio nome sugere, é algo muito prejudicial ao meio ambiente e, consequentemente, aos animais. A todos os animais. Como se sabe, quando se faz uma queimada, os animais da área onde aconteceu o mesmo são obrigados a deixar o seu habitat natural e, às vezes, o outro lugar aonde vão não tem os recursos naturais de que eles necessitam, fora os outros que não conseguem fugir e acabam morrendo.
Recentemente pude vivenciar in loco essa devastação e olha que não foi na Europa, nos Estados Unidos ou na Amazônia. Foi aqui em nosso Estado, mais especificamente em nossa região. Estava chegando de uma viagem profissional ao Sudeste do Brasil e os controladores de voo do aeroporto de Criciúma nos comunicaram que havia outro pouso em nossa frente e teríamos que aguarda a nossa vez. Foi o tempo suficiente para um voo panorâmico mais atento em toda a nossa região. O bastante para perceber dolorosamente o que a exploração sem controle do carvão provocou aos rios, à agricultura, às cidades e às pessoas. Nossas florestas, nosso solo, nossa água, nossa vida, enfim, uma boa parte foi devastada. Não me contive, chorei. Chorei por mim, por meus familiares, por meus amigos e até desconhecidos, chorei pelo planeta.
Voando em círculo e vendo toda aquela situação, lembrei-me do que disse Rubem Alves. “Isso que vou contar aconteceu numa cidadezinha no interior do estado de Goiás. A cidade ficava num vale que terminava numa serra no meio de uma verdadeira floresta de mangueiras, jabuticabeiras, laranjeiras e árvores nativas, seculares”…
Prosseguia ele: “As árvores eram tantas que o viajante, no alto da serra, quase não percebia a cidade no vale. Foi então que um prefeito moderno e dinâmico fez uma campanha entre os moradores para que cortassem as árvores dos seus quintais para que a cidade fosse vista pelos viajantes. E argumentava: todo mundo sabe que árvore é sinal de atraso…”
Lembrou de alguma coisa parecida acontecida por aqui? É assim como o mundo me parece hoje. E você, o que pensa sobre nossas devastações?
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.
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Dica de cor: AZUL CÉU
A cor AZUL CÉU é uma cor de linha da Tinta Acrílica da marca Anjo. Disponível nas versões Arquitetura Standard e Vidalar Econômica é ideal para ambientes internos. No quarto de bebê parece ser perfeita para quem tem um menino e quer usar o azul. É uma cor suave, que transmite tranquilidade e serenidade.
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Tinta emborrachada é usada em manutenção de silos
Empresas cerealistas e produtores rurais da região sul de Santa Catarina começaram a usar a tinta emborrachada Anjo nas coberturas dos silos, que são construções cilíndricas usadas para armazenar cereais. Essa tinta é utilizada para conservação e manutenção do silo e também diminui o desperdício do arroz estocado devido a sua característica de redução de calor.
Esta ideia surgiu de um pintor de Araranguá (SC) que procurou a Cripel Casa, cliente da Anjo em Criciúma (SC) e juntos, há cerca de 1 ano e meio, começaram a oferecer este produto e serviço às empresas que possuem silos. Foi desenvolvida uma cor específica, Platina, que segue o padrão da cor do silo e o pintor tem uma técnica exclusiva para fazer a pintura. O proprietário da Cripel Casa, André Freitas Medeiros, conta que quando o silo é novo a pintura já pode ser feita diretamente na cobertura, mas se o silo já tem algum desgaste com ferrugem é preciso fazer um trabalho de preparação do local, tirar toda a ferrugem, para depois aplicar a tinta emborrachada. “A possibilidade de fazer a pintura tem um custo mais baixo do que se tiver que fazer a troca de toda essa estrutura do silo”, destaca.
A tinta emborrachada é elástica e suas propriedades garantem redução de calor e ruído. Estas características são ideais para os silos, pois a redução térmica faz com que o arroz armazenado tenha menos desperdício e também evita a ferrugem. O supervisor controler e compra da Coopersulca, Rogério Fernandes Farias, diz que estão satisfeitos com o trabalho realizado com a tinta emborrachada Anjo porque prolongou a durabilidade e aumentou a vida útil do arroz armazenado. “Recuperar as coberturas dos silos teve um custo mais barato do que fazer a troca”, explica. A Coopersulca – Cooperativa Regional Agropecuária Sul Catarinense – trabalha com beneficiamento de arroz e já tem mais de 15 silos pintados com tinta emborrachada e o tempo de armazenagem é de aproximadamente sete meses.
A Safra Alimentos Ltda, que beneficia o Arroz Safra, possui seis silos e pintou a cobertura de um deles porque acreditou na proposta e pretende pintar os outros, conforme surge a necessidade de manutenção. A Cripel Casa, que está na frente deste projeto, só vê benefícios tanto para os proprietários dos silos quanto para a loja. “Essa iniciativa colabora na divulgação e torna a loja Cripel Casa cada vez mais conhecida, além disso, é uma alternativa de redução de custo aos produtores rurais e às empresas de beneficiamento de arroz”, finaliza Alexandre dos Santos Rossa, gerente da Cripel Casa.
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Cores nas Ruas
Ruas coloridas, com casas pintadas com cores alegres e vibrantes, podem ser encontradas em vários países, cada uma delas com características próprias, mas todas oferecendo um contraste vivo, que chama a atenção. Em um belo dia de sol não tem como não admirar, então aproveite e curtas estas fotos.
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Gratidão: como ter um bom dia
Você pensa que este é só mais um dia na sua vida? Não é só mais um dia. É o único dia que foi dado a você. Hoje, hoje é dado pra você. É um presente. E a única reação apropriada é a gratidão.
Estas palavras iniciais compunham a mensagem que recebi recentemente do amigo e filósofo Eduardo Tonon. Na verdade, Tonon já se antecipava e enviava as mensagens comuns entre internautas e mais comum ainda no final do ano.
Continuava a mensagem: “Se você não fizer mais nenhuma outra coisa, mas apenas cultivar esta reação – de ser grato – para o enorme presente que é este dia incomparável. Se você aprender a reagir como se fosse o primeiro dia da sua vida e ao mesmo tempo o último, então você terá aproveitado este dia muito bem”.
Como fazer isso? – pode perguntar o sensível leitor: “Comece por abrir os olhos e se surpreender que tem olhos para abrir, para enxergar. A incrível gama de cores que é constantemente oferecida para nós para nosso puro deleite. Olhe para o céu; nós tão raramente olhamos para o céu. Nós tão raramente notamos como ele muda de momento para momento com nuvens vindo e indo. Nós só pensamos no clima e até mesmo daqui, do clima, nós não consideramos todas as muitas nuances que possui. Nós só pensamos em “tempo bom” e “tempo ruim”.
Neste dia, neste momento, está um tempo ímpar. Talvez, um tipo que nunca mais, nesta forma exata, retornará. A formação das nuvens do céu nunca mais será a mesma que desse exato momento”.
El presente és un regalo, falam os espanhóis. The presente is a gift, comentam os ingleses. E nós portugueses dizemos que o presente é um presente. E continua a mensagem:
“Abra os olhos, olhe pra isso. Olhe para o rosto das pessoas por que passam. Cada pessoa tem uma história incrível por trás do seu rosto. Uma história que você não poderia compreender totalmente. Não apenas a história delas mesmas, mas também de seus antepassados. Nós todos temos um passado tão distante… E neste momento, neste dia, todos por quem você passa. Toda essa vida, de tantas gerações e tantas raças por todo o mundo flui unida e te encontra aqui como uma água que dá a vida, bastando apenas que você abra seu coração para bebê-la.
Abra seu coração para os incríveis presentes que a civilização nos dá. Você liga um botão e tem luz elétrica, você gira a torneira e tem água quente e fria e água potável. É um presente que milhões de pessoas no mundo vão experimentar. Portanto, estes são apenas alguns entre um número enorme de presentes para os quais você pode abrir seu coração. E assim, eu desejo a você que abra o seu coração para todas as bênçãos e deixe-as fluir através de você.
Que todos os que você encontrar neste dia sejam abençoados por você. Só pelos seus olhos, pelo seu próprio sorriso, pelo seu toque. Só pela sua presença. Que a gratidão transborde em bênção em todo o seu redor.
E então será realmente um bom dia.”
* Agricultor, jornalista, jardineiro, psicólogo, escritor e peregrino – www.oikos.org.br
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Vídeo Tinta Emborrachada: eficiência na redução do calor
Assista no vídeo a diminuição de temperatura que a tinta emborrachada proporciona ao ser aplicada em um telhado de aluzinco.
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O Corpo e o Manto
Querido leitor, que você esteja bem. Proponho refletir hoje sobre a verdadeira nudez. Acessando ao site do amigo escritor e palestrante Ildo Meyer, deparei-me com alguns escritos interessantes. Refleti muito lendo artigos que ainda reverberam dentro de mim.
Mas tem um em especial que quero compartilhar com o meu leitor, com a minha leitora nesta oportunidade. Trata-se do conto do mestre zen budista e as suas vestimentas. Conta então o conto, que um famoso mestre zen budista havia sido convidado para uma festa, coisa totalmente possível para trazer para nossos dias, para nossa realidade. Conforme sua forma de viver, compareceu vestindo sua modesta roupa, gasta pelo tempo e mal cuidada, mas era ele quem estava ali, não era sua sombra ou quem ele gostaria de ser. Não o reconhecendo, pois todos estavam com roupa de gala, o anfitrião, o mesmo que o convidou, expulsou-o do local.
Diante do fato, então, o mestre voltou para casa. Trocou de roupa, vestiu um manto bordado com pedrarias e retornou para a festa. Desta vez foi reconhecido, exaltado e recebido com toda a pompa, assim como os demais convidados, e conduzido a um local especial reservado para autoridades.
Chegando ao local reservado, não hesitou: tirou seu manto e colocou-o cuidadosamente na cadeira, diante do espanto de todos os presentes, devidamente vestidos. “Não tenho dúvidas de que esperavam não por mim, mas pelo meu manto, já que não me deixaram entrar na primeira vez que vim”. Ato contínuo, nu e em silêncio, o mestre zen budista virou as costas e foi embora.
Parece até que deixamos de ser quem realmente somos para sermos fachada e, dessa forma, praticamente ninguém se expõe verdadeiramente estando nu. O cantor Ney Matogrosso confessou sentir-se muito mais envergonhado durante uma entrevista, onde se encontrava completamente vestido e revelando sua intimidade, do que cantando e rebolando seminu no palco, onde representava um personagem.
Em seu artigo, cujo título é “A Verdadeira Nudez”, Ildo Meyer pondera de que talvez a verdadeira excitação esteja, hoje em dia, em conseguir penetrar fachadas alheias e romper as próprias. Não é fácil, exige cuidado. Quando alguém nos abre a porta e permite ultrapassar as aparências, estamos pisando em local sagrado, no dizer de Emmanuel Lévinas. É preciso tirar os sapatos e estar ciente de nossa responsabilidade.
Portanto, finaliza Meyer, “para se mostrar por inteiro não é preciso ficar nu, é necessário despir a alma e se entregar. Sem medo de correr riscos, mostrar pequenos defeitos, contar segredos íntimos ou expor fraquezas”. Afinal de contas, vale a pena refletir. “Somos muito mais que fachadas. Reduzir-se a um simples manto ou nudez é uma evasão de si próprio, uma alienação de seu eu. Contraditórios ou não, somos uma pluralidade, um infinito a descobrir”. É não ver o que verdadeiramente é, é reduzir ao que se vê, ao explícito. Portanto, pode-se afirmar que “o manto é uma fachada, talvez uma metáfora”.
Quantos mantos precisamos vestir ao longo da existência? Provavelmente muitos. Alguns por vontade própria, é verdade, outros por imposição, não tem como ser diferente. Seja como for, é sempre bom lembrar, os trajamos. Mas, também é bom que se diga que depois de um tempo, os mantos podem colar no corpo e não se consegue mais retirá-los, nem mesmo viver sem eles. Outras vezes os mantos ganham vida própria e passam a ditar os trâmites de quem os usa. É assim como também Ildo Meyer vê.
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.
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Cor Ipê Rosa: o acerto no equilíbrio
O branco, na maioria das vezes, está em um ambiente para dar equilíbrio. Neste ambiente conjugado a cor rosa está predominando, mas o branco, o preto e a iluminação dão um toque especial, quebrando o exagero que poderia existir.
No catálogo de cores de Tintas Acrílicas Anjo, esta cor é representada pelo IPÊ ROSA, disponível na versão Vidalar Econômica.
Esta sala e cozinha mostram que na hora de escolher a cor para sua casa vale qualquer cor se tomar o cuidado nos detalhes, na procura em equilibrar. Os detalhes na decoração em geral fazem toda a diferente ao se optar por uma cor tão viva e vibrante.
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