A melhor ideia de Santa Catarina veio de Criciúma – Prêmio Catarinense de CCQ

Projeto vencedor foi o Vedação Eficiente do GMP Criação formado por profissionais da Anjo Tintas.

O Prêmio Catarinense de CCQ 2014 contou com 10 empresas do Estado concorrendo ao título e três foram finalistas. O projeto vencedor foi o Vedação Eficiente do GMP Criação da empresa Anjo Tintas de Criciúma. A divulgação dos vencedores foi durante a 16ª edição do Encontro Catarinense de CCQ, realizada em Treze Tílias na última sexta-feira (12/09). O 2º lugar foi para a Adlin Plásticos de Jaraguá do Sul e a Brandili Têxtil de Apiúna ficou em 3º lugar. O projeto Vedação Eficiente consiste em uma simples ação que garantiu um ótimo resultado para os profissionais do setor onde a ideia foi implantada e para a empresa.

a2O projeto Vedação Eficiente foi implantado no setor de envase do thinner automotivo. O problema era o rompimento constante dos anéis dos bicos de envase da máquina envasadora de thinner. Esses rompimentos aconteciam porque o material do anel era atacado pela agressividade do solvente. Depois de vários testes, os profissionais identificaram que o solvente não atacava a fita veda rosca e assim envolveram os anéis com esta fita e o problema foi solucionado. Com o problema resolvido, os ganhos foram: aumento de produtividade porque não é mais preciso parar a produção para a troca de anéis rompidos, diminuição de desperdício porque agora não tem mais vazamento no thinner, satisfação dos profissionais do setor porque o problema foi solucionado. Segundo a coordenadora de gestão de pessoas, Geani Vieira dos Santos, a produtividade aumentou em meio milhão de litros/ano de thinners e reduziu em 90% o valor gasto com a troca de anéis.

O Programa de Grupos de Melhorias de Processos (GMPs) da Anjo Tintas é voluntário. Os grupos são formados por profissionais interessados em desenvolver sua capacidade intelectual buscando a implantação de ideias que visam melhoria de processo, aumento na produtividade, redução de custos e/ou qualidade de vida. Para o diretor presidente Filipe R. Colombo, esta conquista consolida os objetivos dos GMPs que é o desenvolvimento dos profissionais e melhoria contínua, além disso é uma forma de motivar os funcionários a continuarem fazendo parte dos grupos e contribuindo com a gestão e evolução da organização.

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Cores

Semana38

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Artista Lora Zombie e o colorido de seus trabalhos

Autodidada, a artista russa Lora Zombie tem apenas 24 anos e seu reconhecimento começou depois da divulgação online de seus trabalhos. Com muita cor, retrata a cena urbana, tem um toque de cultura pop, desenhas crianças, animais, super-heróis e muito mais. Confira:

123456789Fonte: Site Lora Zombie

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Está programada mais uma Caminhada das Estações Anjo

Que tal caminhar, curtir a natureza e fazer amigos? Então participe da 22ª edição da Caminhada das Estações Anjo.

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Cor vibrante para alegrar a sala

Esta sala não ficou linda? Você encontra esta cor no sistema tintométrico da nossa marca na Tinta Acrílica Premium Anjo Total, sua referência é Anjo 0712. Um local alegre, com uma cor intensa, vibrante e marcante. Que tal?

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Uma Flor, Dois Olhares

DSC_0156* Mhanoel Mendes

De acordo com Tagore, há uma grande diferença entre o ocidental e o indiano quando ambos veem uma flor. Às vésperas de entrar na primavera, a estação das flores, penso ser oportuna esta reflexão em meu artigo desta semana.

Natural de uma região denominada de Bengala, na índia, Rabindranath Tagore, destacou-se por seu texto sensível e uma vasta obra ao mesmo tempo que lírica também era engajada, cotidiana. Para o poeta, romancista, músico e dramaturgo, que reformulou a literatura e a música bengali no final do século XIX e início do século XX, esta diferença não está na flor, que pode ser nativa ou até exótica. Pode ser flor ornamental, frutífera, enfim, seja o ocidente que esteja vendo uma flor, ou um indiano, haverá uma postura diametralmente oposta entre um e outro.

Para Tagore, que viajou e conheceu todos os continentes, os indianos, quando veem uma flor, naturalmente as contemplam por tempo, às vezes até horas. Ficam ali, observando os seus detalhes, as suas cores, e até os bichinhos que eventualmente pousam.

De acordo com o artista Bengali, esta contemplação é um gesto de amor e de consciência da inteireza que leva a paz. E que não há diferença do ponto de vista sutil entre o observador e o observado. Ambos fazem parte desta imensidão que é o universo e são corresponsáveis e interdependentes.

Os indianos podem ver, através da flor , as suas belezas, seja a beleza da flor quanto a beleza do indivíduo. Simplesmente belo!

Já o ocidental, ao contrário, pouco para ou nem mesmo para. Não perde muito tempo para contemplar. No máximo, aproxima as narinas para sentir o perfume que vem delas.

Rude, insensível, Tagore fala que o ocidental, ao invés de contemplar, arranca a flor e a coloca em um vaso. Fragmentado, o ocidental pouco ou quase nada contempla , e, agindo assim, é um gesto de desamor e de inconsciência que, infelizmente, pode levar até a guerra.

“Por isso, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores”, fala poeticamente William Shakespeare. Que é seguido por um poeta contemporâneo, João Marino Vieira, que diz no “Epitáfio do Jardineiro”, em seu livro “O Jardineiro”: “Não me cortem flores. Cuidei que as crescessem. Não as quero agonizantes em meu peito”.

* Agricultor, jornalista, jardineiro, psicólogo, escritor e peregrino – www.oikos.org.br

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Cores da Natureza

Semana37

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O Pastor e as Ovelhas

artigo289* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Hoje vamos refletir sobre o pastor e as ovelhas. Inicio meu artigo de hoje citando o início do Salmo 23, que diz: “O senhor é meu pastor, nada me faltará”. Não canso de ver esta frase estampada – e até bordada – nos panos de louça que descansam abertos nas pias, fogões e mesas da nossa gente.

Fazendo um deslocamento desta frase à liderança de Davi, lembraremos que o pastor vive entre suas ovelhas, as contabiliza, ao mesmo tempo em que partilha com o rebanho as privações, riscos e perigos. É com cada ovelha que o pastor se preocupa e cada ovelha constitui seu fardo e também sua alegria.

Para Davi, digamos que sua tarefa era definida pelos relacionamentos que nada mais era do que a confiança entre o pastor e seu rebanho. Para o jovem líder, essas eram as motivações para o sucesso: íntima afeição e mútuo compromisso.

Quando as ovelhas  se tornam mais fortes, quando sobrevivem aos imprevistos da viagem, quando retornam à vila transformadas em animais mais fortes, então o pastor sente que cumpriu fielmente e com sucesso o seu dever. Pode-se dizer que as ovelhas que seguiam Davi necessitavam ser guiadas, aduladas e motivadas a um bom desempenho. Enfim, o pastor é o servo do seu rebanho.

Aqui, justamente aqui nesta arte, onde o pastor é o servo do seu rebanho, que Davi torna-se um exemplo para os executivos atuais que buscam não apenas conquistar o sucesso para si mesmos, mas também deixar um legado duradouro e significativo para as pessoas, para a empresa e para a sociedade. Afinal de contas, na maioria das vezes, a vida do pastor é determinada pelo rebanho.

O senhor é meu pastor, nada me faltará. Ser pastor é guiar, nutrir e proteger o rebanho. E, talvez, essa seja a função dos executivos modernos, cuja função seja muito semelhante a do pastor, embora raramente seja vista dessa maneira. É assim como o mundo me parece hoje. E você, o que pensa sobre a liderança executiva e o pastoreio?

Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.

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ÁGUA – Fonte de Vida

aguaA ÁGUA é de fundamental importância para a vida de todas as espécies. As pessoas não vivem sem água, o planeta não vive sem água. Tomar água revigora, hidrata, limpa, nutre. Se você bebe pouca água, que tal tornar seu consumo um hábito?

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Detalhes em verde e cinza para dar vida ao ambiente

Ao optar pelo branco para as paredes deste amplo espaço sobraram possibilidades no momento de escolher os móveis e os objetos de decoração. Com o predomínio de uma cor neutra, o destaque ficou nos detalhes em verde e cinza, tudo em harmonia.

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Cores

Semana36

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Ousando com o Verde Limão

A cor Verde Limão é marcante e um pouco exagerada, mas é possível ousar com ela e deixar o ambiente atraente ou ainda a fachada alegre. A Anjo tem esta cor em linha na Tinta Acrílica Premium e Econômica na versão fosca e na Tinta Acrílica Premium na versão semibrilho. Confira nas fotos:

Que tal o Verde Limão na fachada?

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E o que acha desta cor no quarto da menina?

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E agora na sala?

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O bom gosto e o equilíbrio são aliados para deixar qualquer cor ficar bem em diversos ambientes.

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Anjo Tintas e Satc lançam concurso de inovação para alunos

IMG_2237Anjo Tintas e Satc, de Criciúma, se unem e lançam o Concurso Leque de Ideias para alunos de graduação e de cursos técnicos da instituição de ensino. Esse concurso vai oferecer aos estudantes a oportunidade de desenvolver a criatividade e criar projetos inovadores oferecendo uma solução a um processo que necessita de melhoria apresentado pela empresa. O evento foi realizado na última sexta-feira (22/08) na Satc e o concurso conta com 25 vagas divididas em 5 grupos.

Por ser uma empresa com característica inovadora, a Anjo Tintas acredita que esta é uma excelente forma de estimular a busca pelo novo em estudantes. “Acredito que as organizações e instituições de ensino necessitam de uma maior aproximação e interação para a formação e desenvolvimento de pessoas”, explica o diretor presidente da Anjo, Filipe R. Colombo. Ele acrescenta que esta união da empresa e faculdade é muito importante, pois facilita a aproximação entre os futuros profissionais com o mercado de trabalho.

O concurso Leque de Ideias está direcionado para os cursos de Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Tecnólogo em Manutenção Industrial e Tecnólogo em Automação Industrial da Satc. Cada grupo vai visitar a empresa, conhecer o processo que tem que ser melhorado e depois desenvolverá um projeto de melhoria. Para o Coordenador do Centro de Relacionamento com o Mercado da Satc, Renato do Nascimento, essa parceria vai possibilitar aos estudantes vivenciarem na prática o que estão conhecendo na teoria. “Será um desafio que vai instigar o conhecimento dos participantes, vai exigir dedicação, capacidade de trabalho em equipe, troca de conhecimento de diferentes áreas de atuação, entre outros”, conclui.

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Arquiteta Bel Lobo usa tintas da marca Anjo em seu escritório no Rio de Janeiro

belloboRenovar um sobrado de 500 m². Foi com esse intuito que a arquiteta Bel Lobo utilizou a Tinta Emborrachada e a Tinta Acrílica Premium Anjo Mais no novo projeto de seu escritório, no bairro do Cosme Velho, no Rio de Janeiro. Formada pela FAU-UFRJ, a arquiteta é sócia do be.bo, escritório de arquitetura e é também apresentadora do programa “Decora”, no canal por assinatura GNT.

A ideia de utilizar os produtos da Anjo surgiu após uma visita da arquiteta à fábrica da companhia em Criciúma (SC), no ano passado. “Conhecemos a empresa, seus diferenciais e principalmente a ética e a tecnologia, e agora tivemos a oportunidade de conhecer melhor os produtos Anjo”, comenta Bel Lobo.

A Tinta Emborrachada foi aplicada em todo o telhado do escritório. A escolha foi motivada pela tecnologia do produto, que  diminui a temperatura e o ruído nos ambientes internos. Em telhas pintadas com a Tinta Emborrachada Branca, a redução térmica pode chegar a 3ºC nos horários de maior calor. Já o ruído em telhas galvanizadas apresenta uma queda de 4 a 5 decibéis.

Nas salas de trabalho e no hall da escada, entre o térreo e o segundo andar, foi aplicada a Tinta Acrílica Premium Anjo Mais na tonalidade branca. O produto é uma tinta de alta performance que tem como principal diferencial o rendimento superior – com diluição de 60%, rende até 120 m² por galão e demão. Seu desempenho facilita o trabalho e reduz o tempo de aplicação.

Para a arquiteta Bel Lobo, a escolha da cor tanto em ambientes internos quanto externos é fundamental para definir a atmosfera de um ambiente. “A cor complementa a ambiência e harmoniza os elementos contidos no projeto”, conclui.

Veja as fotos:

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Por que Sofremos?

DSC00572* Mhanoel Mendes

Sua Santidade o Dalai Lama tem uma frase simples e extremamente profunda que não me canso de repetir: “O que todos os seres humanos têm em comum é que todos querem ser felizes”. Se isso é verdade, e eu assim acredito, então por que sofremos?

Baseado no livro O poder curativo da mente, de Tulku Thondup (Ed Pensamento), que escreve de acordo com a visão Budista nyngma, nossa mente cria a experiência tanto de felicidade como de sofrimento, e a felicidade de encontrar a paz está dentro de cada um de nós. Todo aquele que compreender isso e buscar movimento nesta direção já está no caminho da sabedoria.

Para entender um pouco mais, mister se faz necessário dizer que o Budismo se articula sobre o princípio das duas verdades: a verdade absoluta e a verdade relativa. Aquela, a verdade absoluta, é que a verdadeira natureza da nossa mente e do universo é iluminada, tranquila e perfeita. Já esta, a verdade relativa ou convencional, é que em todo o espectro da vida cotidiano – do nascimento até a morte, que os budistas chamam de Samsara – o mundo é lugar de sofrimento, de mudança incessante e de ilusão, porque a face da natureza verdadeira das coisas foi obscurecida pelos hábitos mentais e tribulações emocionais, cujas raízes estão fincadas no nosso apego ao “eu”.

Este apego, este “eu”, não é somente a imagem que tenho de mim, mas de coisas como dinheiro, posses e até ideias. Assim, se nos apegarmos a estas “coisas” vamos considera-las de maneira dualista, como um sujeito apegando-se a um objeto. A partir daqui, a mente começa a diferenciar, separar e até a rotular as coisas como na ideia de que “eu” gosto, e não gosto “daquilo”. Se pensarmos em isso é bom, surge o apego; se pensarmos aqui não é bom, a dor pode surgir.

Podemos ansiar por algo que não temos ou temer a perda do que temos, ou então, sentir-nos deprimidos por tê-lo perdido. Com o progressivo enrijecimento da mente a partir dessas experiências desde a tenra idade, sentimos uma crescente excitação ou dor, e temos então o ciclo do sofrimento

Com nossa mente “relativa” ou corriqueira, apegamo-nos ao eu como se ele fosse firme e concreto. Contudo, o eu é uma ilusão, visto que tudo que se encontra na experiência do Samsara é transcrito e mutável e caminha para a morte. “Nada do que foi será de jeito que já foi um dia”… A nossa mente corriqueira encara o eu como algo que de fato existe como entidade independente. Na visão Budista, no entanto, o eu não tem existência real; ele não é algo fixo e sólido, mas uma mera designação rotulada pela mente. “Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta mentir nem fingir pra si mesmo”.

Então, resumidamente, por que sofremos? Sofremos porque nos apegamos. Nos apegamos a uma falsa imagem do eu, de um eu sólido e concreto que na verdade está em transformação, sempre. Enfim, só sofremos porque nos apegamos. No dizer do poeta, todo rio desagua no mar, ele não se apega às margens. E se tentarmos controlar, adoecemos, sofremos.

* Jornalista, agricultor, psicólogo, jardineiro, escritor e peregrino – www.oikos.org.br

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Semana35

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Lenda do 99

artigo261* Beto Colombo

Querido leitor, paz! Você conhece a Lenda do 99? Já ouviu falar sobre essa lenda? Então, vamos a ela. Era uma vez um Rei muito triste que tinha um pajem, que era muito feliz… Todas as manhãs, o pajem chegava com o desjejum do seu Amo, sempre rindo e cantarolando alegres canções… Um dia o Rei mandou chamá-lo e perguntou qual o segredo da sua alegria, ao que ele respondeu: “Nenhum segredo, Majestade”. “E por que estás sempre alegre e feliz?”, pressionou o rei. “Majestade, eu não tenho razões para estar triste: muito me honra servir a Vossa Alteza, tenho minha esposa e meus filhos, e vivemos na casa que a Corte nos concedeu, somos vestidos e alimentados e sempre recebo algumas moedas de prata para satisfazer alguns gostos…. Como não estar feliz?”

Em seguida o rei mandou chamar o sábio para quem perguntou: “Por que aquele simples senhor é feliz?” “O que acontece é que ele está fora do Círculo e isso é o que não o faz infeliz”. “Mas como ele saiu desse tal Círculo?”, perguntou intrigado o rei, ao que obteve a resposta: “Ele nunca entrou”. “Mas que Círculo é esse?”, esbravejou o todo poderoso. “É o Círculo dos 99”, explicou sóbrio o sábio.

“Já sei, para eu entender melhor este círculo dos 99, vou obrigar meu pajem a entrar no círculo”, sendo que o sábio foi taxativo: “Não Alteza, ninguém pode ser obrigado a entrar”.  Então teremos que enganá-lo. Nessa noite o sábio buscou o Rei e juntos foram até os pátios do Palácio. Aguardaram o melhor momento e jogaram um saco com 99 moedas de ouro na porta do humilde senhor com um bilhete: “Este tesouro é teu. É o prêmio por seres um bom homem. Aproveite e não conte a ninguém como encontrou esta bolsa”.

Ao abrir a bolsa, não acreditava no que via, pois nunca havia tocado em uma dessas, de repente tinha um monte delas. E assim, brincando, começou a fazer pilhas de 10 moedas. Uma, duas, três, quatro, cinco… E enquanto isso somava 10, 20, 30, 40, 50… Até que formou a última pilha… 99 moedas? “Roubaram-me”, gritou. “Mas falta uma… Noventa e nove não é um número completo. 100 é, mas 99 não…”

O Rei e o sábio espiavam pela janela e viam que a cara do pajem já não era mais a mesma. O pajem guardou as moedas na bolsa, jogou o papel na lareira e começou a calcular que necessitaria de 11 ou 12 anos economizando para poder obter a moeda de número 100.

O Rei e o sábio que observavam toda a cena voltaram ao Palácio. Finalmente o pajem havia entrado para o Círculo dos 99!

Durante os meses seguintes, o pajem seguiu seus planos conforme havia decidido naquela noite.  Numa manhã, entrou nos aposentos reais com passos fortes, batendo nas portas, rangendo dentes e bufando com todo o mau humor típico dos últimos  tempos. “O que lhe acontece, pajem?” – perguntou o Rei de bom grado. “Nada, não aconteceu nada”, respondeu o azedo pajem. Não se passou muito e o Rei despediu o seu pajem, afinal, não era nada agradável para um Rei triste ter um pajem mal humorado o tempo todo.

Parece que esta é a lógica para muita gente, pois em alguns casos somos educados como sempre faltasse algo para estarmos completos, e somente completos podemos gozar do que temos. Parece que a felicidade deve esperar até estar completa com aquilo que falta. Falta me formar para ser feliz, falta me aposentar, a casa ficar pronta, falta ter tal carro, falta ter um neto… Falta… Falta…

Quantas coisas mudariam se pudéssemos desfrutar de nosso tesouro tal como é! Se este é o desafio, talvez a solução está em saber valorizar o que se tem ao redor, e não lamentar-se por aquilo que não tem ou que poderia ter. É assim como a lenda dos 99 me parece hoje. E você, o que pensa sobre isso?

Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.

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Anjo Tintas está entre as PMEs que mais crescem no País

Novo_Selo_PMEPesquisa foi realizada pela Deloitte em parceria com a revista Exame PME.

A Anjo Tintas é uma das 250 pequenas e médias empresas que mais cresce no país, segundo pesquisa feita pela consultoria Deloitte em parceria com a revista Exame PME. Entre 2011 e 2013, a receita líquida da companhia teve alta de 19,9%, chegando a R$ 239 milhões. A receita é a mais alta entre as empresas do setor de indústria química citadas no ranking.

Com produtos nas linhas imobiliária, automotiva, industrial e flexográfica, a Anjo tem entre seus concorrentes grandes grupos multinacionais. Para conquistar mercado, a empresa investe no desenvolvimento de produtos inovadores e sustentáveis. Aproximadamente 1,5% do faturamento da companhia é destinado a Pesquisa & Desenvolvimento.

“No setor de tintas, somos a maior empresa com capital 100% nacional, e isso é um motivo de grande orgulho”, afirma Filipe R. Colombo, presidente da Anjo Tintas. De acordo com o executivo, a expectativa é que a empresa termine 2014 com um faturamento de R$ 380 milhões, valor 8% maior do que no ano anterior.

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Minha vitrine: J. Cruzeiro Materiais de Construção

A loja J. Cruzeiro Materiais de Construção, de Jataí (GO), conta com produtos da marca Anjo das linhas automotiva e imobiliária. É uma loja referência da região.

J. Cruzeiro Materiais de Construção
Rua Marechal Rondon, n° 1.360, Setor Planalto – Jataí (GO)
(64) 3632-4800
marketing@jcruzeiro.com

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Dica de cor: VERDE LIMÃO

O VERDE LIMÃO é uma cor de linha que pode ser encontrada nas versões fosca e semibrilho na Tinta Acrílica Premium Anjo Total e na fosca na Tinta Acrílica Econômica Anjo Vidalar. Pode ser explorada em ambientes internos como apenas um detalhe ou ainda em uma única parede combinando com o branco nas outras. Essa cor pode deixar o local mais alegre e divertido.

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