Cola Plástica Universal e Massa Poliéster Anjo

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Discurso Incompleto

* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem e em paz. Algumas pessoas deixam para trás, ao longo da vida, uma série de projetos não terminados. Começam e não terminam um livro, uma relação, uma faculdade, um curso de línguas. Há pessoas que, inclusive, deixam o projeto como aquele pedreiro que iniciou a casa, fez a fundação, levantou as paredes e parou. Faltou somente o telhado.

Para a Filosofia Clínica, essas são conhecidas como pessoas de “discurso incompleto”, ou seja, indivíduos com um discurso que não tem início, meio e fim. Os discursos incompletos mais evidentes são de pessoas que iniciam, chegam ao meio, mas não findam, não levam a um termo, deixam para trás, pela metade.

Há, no entanto, discursos incompletos que não são evidentes, pois o discurso da pessoa tem meio e fim, mas não o início. São, para a Filosofia Clínica, pessoas que conseguem pegar um projeto em andamento e o conduz até um fim, como alguns administradores.

Para aqueles que observam de fora, parece que o discurso é completo, mas falta-lhe o início. Esse mesmo administrador jamais conseguirá começar uma empresa, mesmo sendo extremamente hábil para dar seguimento ao que já existia, falta-lhe o discurso completo.

Outros casos são pessoas que conseguem começar e terminar, mas não têm paciência para o meio do discurso. Você, com certeza, deve conhecer diretores de grandes empresas que dão início a projetos e deixam o meio para outras pessoas rechearem. Estes também, aparentemente, são tidos como pessoas de discurso completo, mas a falta de meio só fica evidente quando elas não têm quem dê seguimento. São pessoas que conseguem começar uma empresa, mas ela vai à falência por não conseguirem fazer o meio.

O discurso incompleto pode fazer parte da vida de uma pessoa como um todo, assim como pode participar de apenas parte de sua vida. É o caso de um funcionário que, como administrador, inicia bem os projetos, dá boa continuidade, mas não consegue finalizar. Ao mesmo tempo, as coisas em sua vida pessoal têm início, meio e fim. A diferença é que na relação com a família, ele não é administrador, mas é pai, marido, enfim, nesses papeis ele tem discurso completo.

Não há nada de errado em ter discurso incompleto, mas é interessante que as pessoas que convivem com ela percebam isso. Uma empresa pode estar contratando um funcionário com data de validade. Quando chegar a hora, ele simplesmente abandonará a empresa, seus projetos, como um comportamento padrão em sua existência. Se a empresa sabe disso, pode aproveitá-lo onde essa característica seja uma qualidade e não um defeito.

Não há regras, não há certo nem errado, para cada um é diferente. Mas saber que algumas pessoas vão embora antes do fim pode evitar muitas mágoas e até prejuízos. Lembrando que isso é assim para a Filosofia Clínica.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Quarto de Casal com produtos Anjo

Ambiente da arquiteta Rafaela de Castro na Casa Cor Goiás 2013, o Quarto de Casal, valoriza o espaço, conforto, beleza e o bem-estar. Tem produtos da marca Anjo aqui.

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Madrugada mais fria do ano em Criciúma (SC) e região muda paisagem

A beleza do frio no pátio da Anjo Tintas.

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Minha Vitrine

O Espaço Conceito na Sorriso Tintas, em Araçatuba (SP), ficou lindo. A loja está preparada para receber seus clientes e apresentar os produtos da marca Anjo de forma diferenciada. A colmeia, que faz parte da estrutura do espaço, deu vida à vitrine.

Sorriso Tintas
R. Marechal Deodoro da Fonseca, n° 1170, Bairro São João – Araçatuba (SP)
(18) 3301-4733
sorrisotintas2@hotmail.com

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Cheiros

* Beto Colombo

Querido leitor, há algum tempo venho refletindo sobre um dos sentidos mais importantes dos seres humanos, que é o olfato, o mais primitivo e intrigante dos sentidos e, com certeza, o menos conhecido pela ciência. No bom português, o cheiro.

Neste processo de evolução da humanidade, ao estudar um pouco mais o desenvolvimento deste sentido, percebemos que os demais sentidos sempre passam pelo tronco do encéfalo, e é a partir daqui que as informações exteriores são distribuídas para serem reconhecidas internamente.

Já o olfato não, ele não passa pelo tronco do encéfalo e, sendo assim, não é necessário atravessadores. Ele já vai direto para o córtex olfatório, onde as informações odoríferas são interpretadas, identificando o cheiro que entrou pelo nariz. Portanto, o olfato é o sentido que mais se sente rapidamente. Mas meu foco aqui não é o de fazer um tratado sobre o olfato. Quero refletir sobre a cultura quase que institucionalizada contra os perfumes naturais das coisas.

Sabemos que o cheiro provocou uma evolução do cérebro e uma transformação no ser humano. E não foram os cheiros químicos, os artificiais que provocaram esta evolução. Por isso, tenho refletido sobre os cheiros que estamos encontrando em nossas casas, trabalhos, comércio, nos cheiros das mercadorias, alimentos e até pessoas.

Refletindo sobre isso, concluo por ora que estamos nos afastando dos nossos cheiros, dos nossos odores e tornando os cheiros comprados como nossos. Lembro disso quando usamos perfumes, desodorantes, desinfetantes. Existem empresas que, inclusive, colocam cheiros e até sabor artificial nos alimentos em detrimento do natural.

Onde vamos parar? Será que num futuro breve, de tanto nos afastarmos dos cheiros naturais, teremos sensibilidade para sentirmos os cheiros verdadeiros? Ou desenvolveremos nossas sensibilidades só para os cheiros químicos, artificiais e comprados? O que você acha? Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Mais ambientes da Casa Cor Goiás 2013 com produtos Anjo

A Anjo também foi parceira nos ambientes banhos apresentados na Casa Cor Goiás 2013.
Banho do Bebê: ambiente da arquiteta Vanessa Garcia
Banho da Menina: ambiente das arquitetas Carolina Fontes e Débora Caetano
Banhos Públicos: ambientes dos arquitetos W. Leão Ogawa e Heitor Arrais

Banho de Bebê

Banho de Menina

Banho Público

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Proteção e estética com Esmalte Sintético Metálico Anjo

 

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Viver como Turista

* Mhanoel Mendes

Já não é de hoje que ouço falar que estamos aqui nesta existência de passagem, que nossas vidas têm uma conta de banco e que nossos atos podem retirar ou depositar ganhos. Enfim, já ouvi e vi tantas frases quantas possibilidades de filosofia de vida se pode ter. Mas, neste último fim de semana, ouvi uma que me deixou pensando: “Que tal vivermos como turistas?”.

O autor dela é o facilitador de Temazcal, Aleto Silva. Ele é um dos grandes amigos que fiz por ocasião do curso de Formação Holística de Base da Universidade Internacional  da Paz (Unipaz). Repito o que o amigo Aleto disse: “Que tal vivermos como turistas?”.

Uma frase sem contexto, fica-se só no texto. E o texto sem contexto, pode não ter muito significado. Vamos ao contexto: Aleto falava sobre o viver no presente, sobre o estar atento, enfim, sobre o aqui e agora. Estávamos em um bonito grupo na partilha do Temazcal realizado neste último fim de semana. Em tempo, pra quem está curioso, Temazcal, o sauna indígena, é um ritual xamânico de renascimento e purificação.

Na oportunidade da frase expressada, falávamos sobre nossas experiências, que são únicas, e que, na grande maioria das vezes, tendemos a padroniza-las. Esse padrão mental pode ocorrer com pessoas, lugares, coisas. Enfim, se não tivermos a sabedoria de percebermos o caráter inédito de cada momento, de cada instante em nossas existências, corremos o sério risco de não vivermos o desafio e a descoberta do presente, mas sim a morte, a mesmice do passado.

Discutíamos sobre o tema quando o Aleto soltou essa: “Que tal vivermos como turistas?”. O turista caminha com seu olhar atento, com sua mente aberta, com sua sensibilidade aflorada; tudo para não perder nada. E quando existe esse risco, faz uso da máquina fotográfica, da filmadora. O turista é um ser alegre, leve, descontraído. Praticamente, nada passa incólume a sua presença.

Como o turista é assim nas suas viagens e incursões, por que não sermos assim também em nosso cotidiano? Olhar nossos familiares, nossa casa, nosso trabalho, enfim, olharmos as coisas como se fosse a primeira vez.

Viver neste plano como turista, eis um bom desafio, afinal de contas, não estamos aqui só de passagem?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Anjos do Futsal no Diário Catarinense

O Diário Catarinense de ontem (14/07) publicou uma matéria de página inteira sobre o Anjos do Futsal, um projeto da Anjo Tintas, falando sobre garotos que passaram pelo projeto e atualmente jogam no exterior profissionalmente.

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O Exemplo da Cigarra

* Beto Colombo

Queridos leitores que vocês estejam em paz. O poeta Fernando Pessoa, que escreveu barbaramente sobre tantas coisas deixando-as mais simples e entendíveis, também se aventurou por caminhos dos mais diferentes. Escreveu sobre o amor, é claro, sobre vida, trabalho, filhos, enfim, um poeta completo.

Em um dos temas que mais prefiro é o filosófico, do autoconhecimento. Por isso pincei um dos que mais gosto para compartilhar com vocês, meus ouvintes.

Diz o poeta: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares”. Para ele, esse é o tempo da travessia. Contudo, lembra o poeta lusitano, “se não ousarmos fazê-la”, no caso, a travessia, “teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”. Pegando o gancho de Fernando Pessoa, agora trago em nosso artigo de hoje um inseto que vai emprestar a sua metáfora para o nosso entendimento.

De todos os insetos, a cigarra é o que tem o ciclo de vida mais longo. Em alguns lugares, as larvas chegam a ficar até 17 anos debaixo da terra esperando o momento certo para se tornarem adultas. No Brasil são, no máximo, três anos.

Então, na primavera, as milhares de larvas emergem do chão e iniciam uma longa escalada pelo tronco das árvores. É aí que em poucas horas a cigarra se despoja da casca que a cobriu durante anos e ganha asas. Daí em diante, ela terá poucas semanas para se alimentar, acasalar, procriar e morrer.

Lindo! O navegador solitário, Amyr Klink, resume toda a minha intenção em uma pequena frase com onze palavras: “Um dia a gente tem que deixar de sonhar e partir”.

Lembrando que isso era assim para Klink e é para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Requinte e sofisticação no ambiente Jantar

Requinte e sofisticação são as melhores definições para o ambiente Jantar, do designer de interior Genésio Maranhão, apresentado na Casa Cor Goiás 2013. Os espelhos e lustres dão um toque especial de delicadeza, quebrado com equilíbrio pela mesa vermelha. Um espaço que encanta.

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A arte moderna de Erika Iris Simmons

Muito divertido o trabalho da artista Erika Iris Simmons. Com fitas cassete, ou fitas k7, ela representa personalidades da música de forma criativa. Talvez alguns destes artistas sejam seus conhecidos, talvez não, mas várias de suas músicas foram destaques em suas épocas e continuam muito conhecidas até hoje.

Fonte: Site Erika Iris Simmons

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Foco no Consumidor: Aguarrás e Querosene ganham embalagens exclusivas

Os produtos Aguarrás e Querosene, da marca Anjo, ganham embalagens exclusivas para facilitar a identificação na hora da compra pelo consumidor final. Com o aumento das vendas em home centers, aumentou a necessidade de uma melhor identificação, pois antes possuíam a mesma embalagem só diferenciando os tipos pela etiqueta.

Nas lojas, a venda dos produtos geralmente é feita pelo vendedor, não havendo a necessidade dessa exclusividade da embalagem, mas com a tendência de autosserviço, que o cliente escolhe sozinho os produtos nas prateleiras, a Anjo está se enquadrando nessa realidade.

O Aguarrás é um produto indicado para diluição de esmaltes sintéticos imobiliários, verniz PU marítimo, fundo nivelador e fundo laranja. E o Querosene é indicado na limpeza pesada como desengraxante, desengordurante e para remoção de manchas de resíduos de asfalto nos automóveis.

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Amigante

* Beto Colombo

Acredito que já mencionei que gosto muito de caminhar. Seja em Criciúma, onde moro, na lagoa ou na praia, sempre caminho. Não importa se vou viajar a trabalho, a lazer, enfim, aonde vou, levo em minha bagagem um tênis ou uma bota.

Nestas viagens não importa quem esteja comigo, no final da tarde, calço o tênis e saio por esse mundo de Deus. No caminho encontro pessoas, conheço lugares e me exercito. Afinal de contas, viver também é se movimentar, pois mais do que sedentários, temos genética de nômades, não é mesmo?

Os meus familiares e conhecidos já sabem desse meu gosto. Inclusive, com os amigos, descobri que há diferentes tipos de caminhadas e, assim, diferentes tipos de amigos. Por que não? A partir daqui, cunhei um nome que vai no título dessa artigo, que é “amigante”, ou seja, amigo caminhante.

Há o amigante que gosta de caminhar seis quilômetros em uma hora e a jornada aqui é pesada e forte. Na verdade, é a marcha usada pelo exército em manobra. Caminha-se assim, nesse ritmo, quando se tem pouco tempo e se necessita gastar bastante calorias. É quase uma corrida e chega perto de um passeio tranquilo de bicicleta.

Há também o amigante que caminha, no máximo, quatro quilômetros por hora, estes vão contemplando. Na contemplação o caminho é vivenciado no presente envolvente que se apresenta a cada instante. Desta forma, pode-se parar quantas vezes quiser para curtir, contemplar.

Tudo certo. Não há caminho nem amigante certo e nem errado, tudo é caminho.

Quando faço uma trilha maior, como o Caminho de Santa Paulina, de uma semana, ou Caminho de Santiago, de 30 dias, descobri que aqui, geralmente, a contemplação é mais vivida. Embora também se encontram pessoas que caminham em um ritmo alucinante. Em uma caminhada maior como essas, toda a sensibilidade da gente é aguçada a ponto de sentirmos o frescor do vento, o cheiro adocicado do ar, a flor diminuta a beira da estrada, a formiga que atravessa a estrada.

Enfim, não importa se mais rápida ou contemplativa, o importante, para mim, é que seja um amigante.

Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Taberna Garagem: um convite para a descontração

Ambiente apresentado na Casa Cor Goiás 2013, a Taberna Garagem foi um trabalho da arquiteta e design de interiores Laciana Taquary. Aconchegante, descontraído e convidativo é ideal para um momento de encontro consigo mesmo ou com amigos e família. Música, TV, leitura, parece perfeito para estas e outras atividades de lazer.

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