Cores da Natureza

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Arte em grafite no calçadão

Os trabalhos em grafite no distribuidor de energia da Praça Nereu Ramos, em Criciúma (SC), deu um colorido ao local, chamando a atenção de quem passa por ali. O mesmo aparelho ganhou duas artes, que tal?

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Minha Vitrine

A CIDCAMP, loja de Jaraguá (GO), possui a linha completa da Anjo. Com o Espaço Conceito da marca, a loja está preparada para atender seus clientes de maneira diferenciada.

CIDCAMP
Praça Silvio de Castro Ribeiro, n° 178, Centro – Jaraguá (GO)
(62) 3326-4900
cidcamp.jaragua@hotmail.com

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Branco é pureza

O branco é o símbolo da paz. Essa cor remete a pureza, sinceridade, verdade, inocência, calma e repele energias negativas. O branco também eleva as vibrações espirituais, estimula a humildade, proporciona equilíbrio interior e sensação de proteção.

Em um ambiente a cor branca proporciona frescura, calma e dá ideia de maior espaço, provocando a sensação de liberdade. Em excesso, pode dar a impressão de frieza, vazio e impessoalidade, por isso, a sugestão é sempre aliar com objetos coloridos. O branco oferece uma combinação perfeita com qualquer outra cor.

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Músicas Clássicas

* Beto Colombo

Querido leitor, hoje quero refletir com você sobre música clássica. Sábado à noite fiz algo que me prometia há tempo: me sentei numa gostosa poltrona de casa, sintonizei a rádio Som Maior, abri um bom tinto da Borgonha e emprestei meus ouvidos à música clássica. Exatamente naquele momento estava tocando a Nona Sinfonia de Beethoven. Não me contive. Em pouco tempo estava embebecido, envolta a tanta emoção. Depois de curtir o programa, me veio uma curiosidade e comecei a pesquisar sobre a história dessa sinfonia e de seu autor.

Beethoven estava velho, doente, solitário e surdo quando musicou o Ode à Alegria de Schiller, nona e última sinfonia. “Surdo!”, exclamei para minha companheira que me ouvia. Poderá haver desgraça maior para um músico que ficar surdo?

Provavelmente, nesse momento Beethoven sabia que seria sua última sinfonia. E, então, inova e faz o coro cantar para terminar o último movimento, ato inédito até aquele momento para a música clássica. Logo fiz uma ligação com o filme “O Segredo de Beethoven” quando o músico diz à jovem que copiava suas partituras, que só aprendeu a escutar depois que ficou surdo. “Após isso”, comentou ele, “a música me vem pura, no silêncio da alma”. Que coisa não?

A “Canção à Alegria”, para mim, a obra-prima de Beethoven, apresenta um paradoxo de ser entendida como um hino da emancipação do mundo europeu dos tempos feudais, liberto da tirania e das cargas da servidão. A letra da música nos diz: a alegria não se perdeu, ao contrário, a alegria e a felicidade estão ali ao nosso alcance, muito próximas, mas para que isso de fato aconteça precisamos abandonar nossas mediocridades políticas que nos cercam. Parece-me que esse tempo se chama hoje. Já pensou sobre isso?

O Hino da Humanidade, como é conhecido “Canção à Alegria”, é também o hino da União Europeia, adotado e oficializado na assinatura do tratado. A música nos diz: “Que as filhas de Elísio estendam seus braços e num abraço fraterno acolha a toda humanidade, sem fome, sem violência, sem discriminação”. “Abracem-se milhões! Irmãos, além do céu estrelado mora um Pai amado. Da alegria bebeu todos os seus no seio da natureza”.

Abençoado sois Anton Schindler pela letra e eternizado serás Beethoven pela sua obra-prima, Nona Sinfonia – A Sinfonia da Utopia. Um só povo, uma só nação, uma só raça, a raça humana.

Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, pode ser utopia, mas pode ser sim. Eu quero acreditar que isso é possível. E você acredita que somos da mesma raça, da raça humana? Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Anjo recebe Prêmio Anamaco por pulverização da linha automotiva

A Anjo recebeu o Prêmio Anamaco 2013 como a empresa com maior capacidade de pulverização de tintas e complementos automotivos da repintura automotiva. O evento foi realizado em São Paulo (SP) e foram premiadas empresas de 65 segmentos pela Anamaco – Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção.

Esta foi a 22ª edição do prêmio que tem como base resultados da Pesquisa Anamaco do Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco e surgiu a partir de uma solicitação dos lojistas que desejavam conhecer o desempenho de seus fornecedores.

Para o Diretor Presidente da Anjo, Filipe R. Colombo, receber este prêmio é uma honra para a empresa. “Essa pesquisa é uma excelente ferramenta que fornece dados sobre a percepção que os lojistas têm das empresas e do atendimento pós-venda, entre outros quesitos, por isso sermos reconhecidos pelo trabalho desenvolvido em tintas e complementos automotivos é um ótimo indicador que estamos no caminho certo”, conclui.

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Escritório rústico e moderno da Casa Cor Goiás

Um local que valoriza o espaço, mistura o ontem e o hoje na decoração, tem um toque de rústico, dá oportunidade às plantas, oferece o conforto e o bem-estar e favorece a concentração. Assim é o Escritório apresentado na Casa Cor Goiás 2013, um ambiente da arquiteta de interiores Anna Paula Melo, e que contou com produtos da marca Anjo.

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Falta Muito?

* Mhanoel Mendes

Assim como eu, você também já deve ter ouvido um par de vezes a seguinte frase: “Falta muito?” Pode ser para a chegada do natal, do aniversário;  pode ser de uma viagem de meia hora ou até de muitas horas. “Falta muito?”

Confesso que não lembro de um adulto fazer este questionamento, a não ser quando brincam; mais crianças, jovens e adolescentes. Não sei se por vergonha ou por maturidade, mas geralmente, quem faz este tipo de pergunta são os teens.

Tenho filhos que já passaram por esta fase e outras filhas que ainda estão nesta idade e, quando a gente menos espera, lá vem: “Falta muito pra chegar?” Hoje já não me irrito mais com essa frase. Acolho e até sorrio, me divirto mesmo, mas confesso que em um passado não muito distante, ela me tirava do sério.

Poderia me apegar a frase infantil de alguém que não tem paciência de ficar poucos minutos dentro de um ônibus ou carro, que dirá muitas horas. Mas não farei isso. Vou me ater a metáfora que é a nossa existência, ou seja, de “entrarmos” neste plano. De sermos acolhidos, embalados, alimentados ainda na anomia.

Com o tempo, vem a heteronomia e a gente continua a “viagem” cantando, assistindo televisão, se exercitando, estudando, enfim, experimentando de tudo um pouco. Em um determinado momento acessamos a autonomia e, a partir daqui, tomamos as rédeas da nossa existência e passamos a escolher nossos caminhos. De um jeito ou de outro, mais cedo ou mais trade, boa parte de nós conclui que a felicidade não é um lugar, mas o caminho. Relaxamos e passamos a vivenciar cada passo, cada momento, cada instante.

Lembro-me quando tinha cinco anos e a família se mudou para Telêmaco Borba, interior do Paraná, onde meu pai foi se aposentar trabalhando nas minas de carvão. A mudança foi em cima de um caminhão e bem no centro da carroceria um colchão de casal abrigava toda a família. Foram quase dois intermináveis  dias – praticamente 48 horas – entre Santa Catarina e o Paraná, via BR-101; boa parte dela, ainda de estrada de chão.

Esta experiência ainda na tenra idade me trouxe uma nostálgica lembrança quando há semanas peguei o avião em Criciúma com destino a Campinas; previsão de voo até São Paulo era de pouco mais de duas horas (sic!). Bem próximo a mim, Matilde, uma jovem senhora, e, na fileira ao lado, Pedro e Paulo, seus dois filhos gêmeos. Afivelados os cintos, decolagem perfeita. Voo de cruzeiro. Tudo tranquilo, quando um dos meninos, o que estava na poltrona do corredor, bate educadamente no braço da mãe e pergunta:

– Falta muito?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Tinta Poliéster Anjo

 

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Seu Manuel e as Gaivotas

* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Em maio deste ano fiz uma viagem de estudos a Portugal, fui com um grupo de acadêmicos e professores de Filosofia Clínica. Nos hospedamos em um hotel à beira-mar, em Cascais, distante 30 quilômetros de Lisboa, onde estudávamos no período vespertino. Como tínhamos a manhã livre, geralmente acordava cedo para caminhar e conhecer melhor a região.

Foi em uma dessas saídas matutinas que tive uma grata e gostosa surpresa, quando conheci o seu Manuel Pereira. Baixinho, cabelos e bigode brancos, sandália franciscana e roupas discretas, para não dizer simples. Com ele, tive um grande insight.

Era quarta-feira de vento norte, gelado e forte, daqueles que chamamos carinhosamente em nossa região de “vento rapa canela”. Enquanto aguardava o amigo Ildo Meyer no hall de entrada do hotel para caminhar, observei, ao longe, aquele enigmático senhor jogando algo para os pássaros que, em sua maioria, se aproximava e comia.

Intrigado, fui me aproximando e logo estava bem próximo dele que, estrategicamente, sentava atrás de um pilar. Rapidinho nos apresentamos um ao outro e, no dizer de Exupery, nos cativamos. Com o seu consentimento, cheguei inclusive a fotografa-los. Ali, testemunhando aquela cena simples e corriqueira, vi seu Manuel jogar pães às gaivotas e elas se aproximarem. Mas nem tudo era exatamente o que via, pois uma realidade oculta me foi mostrada pelo sábio senhor.

Com intimidade, seu Manuel Pereira começou a apontar cada pássaro e a dizer as mais velhas, as mais jovens; a intimidade entre eles era tão grande que fiquei, em vão, aguardando ele dizer os nomes das aves. “Aquela ali ainda não se acostumou comigo, pois vem comer um pouco afastada”, falou. Que continuou dizendo: “Estas aqui chegam mais próximas, bem pertinho, mas tem uma que vem comer na minha mão”.

Ato contínuo, lá vem ela batendo as asas, planando envolta ao seu Manuel, até que pousa ao seu lado. O homem estica o braço e o anunciado acontece: a gaivota come em sua mão. Qual não foi minha surpresa quando, no exato momento em que passa um barulhento caminhão esta ave, repentinamente, voa para longe. “Ela come em minha mão, mas não se acostumou com o barulho urbano”.

Ali, naquela cena tão corriqueira no cotidiano e tão profunda no aprendizado, reflito sobre a amizade e a paciência do seu Manuel com aquelas gaivotas. Também, o fato do barulho ensurdecedor mexer tanto com algumas gaivotas.

Para algumas pessoas, o barulho do trânsito, o som alto do rádio, o arrastar de móveis no andar de cima pode ser como se fosse um soco. Saudades do seu Manuel, suas gaivotas e ensinamentos. Isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Champagheria foi destaque na Casa Cor Goiás 2013

Um toque retrô, desta forma foi apresentado o ambiente Champagheria de Ednara Martins Braga e Flavio Paraguassu na Casa Cor Goiás 2013. Tem produtos Anjo neste espaço.

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Arte em grafite no centro de Criciúma (SC)

A Praça Vittorio Veneto, no centro de Criciúma (SC), ganhou um presente. Um equipamento de distribuição de energia que está instalado ali recebeu uma arte em grafite dando alegria e descontração para o local. A expressão no trabalho é uma forma de transmitir alegria às pessoas que circulam pelo local.

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Thinner Eco Anjo – respeitando a vida

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All the Lonely People

* Beto Colombo

Queridos leitores. All the lonely people, todas as pessoas solitárias, todas as pessoas solitárias, de onde elas vêm? Diz a música dos The Beatles. Tenho refletido muito sobre o número de suicídio nos Estados Unidos, após a crise americana. Reflito sobre vida, sobre morte, sobre ânimo e desânimo, sobre sonhos frustrados. E isso me leva a apontar dois tipos de pessoas: as que querem viver e as que não querem viver.

As que querem viver fazem quimioterapia, perdem cabelo, ficam enjoadas, passam mal. As que buscam viver enfrentam madrugadas e fazem longas viagens atrás da cura em outras cidades. As que decidem viver não perdem a esperança e investem por dentro e por fora, no corpo, na mente, no espírito e se reinventam, buscam forças onde não há.

Mas, apesar de tantos buscarem a continuidade da existência, alguns parecem que buscam o contrário, não querem viver. Falo de alguns jovens que, em alta velocidade, desafiam a física, a natureza e a vida pelo prazer momentâneo da adrenalina. Falo daqueles que não se cuidam: bebem, comem de forma compulsiva e até doentia, provocando o desequilíbrio, a doença.

Lembro-me do livro “Nosso Lar”, de Chico Xavier, aonde o médico André Luiz chega no umbral após sua passagem e é recebido com a afirmação de que estava ali porque havia se suicidado. “Não, eu não me suicidei”, defendeu-se. Mas logo foi rebatido: “Com o seu estilo de vida, dá pra dizer que não foi suicídio?”.

Freud também falava na pulsão de vida e na pulsão de morte. Assim como desistir da existência é uma posição, a sua continuidade neste plano também é uma decisão.

Algumas pessoas estão desistindo porque seus scripts foram quebrados, seus roteiros foram rasgados. Será que quebrar o script é quebrar a vida? Para mim não é. E para você como é?

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Será que educar não é isso?

* Mhanoel Mendes

Moro no Oikos, um espaço ecossustentável em Criciúma, sul de Santa Catarina, onde minha companheira e eu trabalhamos com foco no ser integral. Temos yoga, terapias naturais, psicologia e uma programação de eventos diversificada envolvendo o público buscador do autoconhecimento. Aqui, há cerca de um mês, vivi mais uma experiência incrível que quero passar a você, leitor que me honra com sua atenta leitura.

Quando cheguei por essas terra, há 11 anos, não tinha muita prática com a lida do campo. Tinha sim muito entusiasmo e uma grande vontade de plantar, cuidar, transformar. Nesta ansiedade, acabei acertando em algumas coisas, mas errei muito. Contudo, todos esses erros valeram, apesar dos transtornos, pois, só assim, tive um aprendizado realmente vivencial, seja com a horta, com a água (coleta e tratamento), com flores, árvores e animais.

No início do mês de julho fiz algo que queria fazer há anos, que era transportar alguns pés de laranjeiras plantados há mais de cinco anos e que se mantinham quase no mesmo tamanho. Claro, inadvertidamente, os plantei certo, com a “raizinha” para baixo, mas só que embaixo de outros pés de árvores de modos que eles quase nunca pegavam sombra.

Eram exatamente três pés de laranjas, um de laranja lima, outra de ponkan e o terceiro de mexerica. Inicialmente, decidi onde iria transportá-las e só depois fiz o buraco, preparai a terra e o material composto, para, então, começar a transportar uma por uma. Na primeira, no pé de laranja lima, lembrei-me que não seria correto fazer a modificação de lugar sem podar todos os galhos da pequena árvore.

Pensei, refleti, pois nunca havia feito isso. Estava realmente inseguro. De certa forma, com dó da árvore, pois não tinha certeza de que aquela poda, aquele desbaste estava correto. Mesmo assim, ouvi minha intuição. Peguei meu alicate de desbastar árvores e comecei aqui, ali, lá. Na primeira, na segunda e no último pé de árvore.

Pronto! O que era pra ser feito foi feito. Dali pra frente, comecei a visita-las todos os dias. Colocava um adubo orgânico aqui, tirava um matinho dali, regava. Falei com amigos especialistas, como João Marino, e todos me confirmavam que tinha feito a coisa certa.

Mas para ter certeza disso, a única forma de saber era se dos galhos desbastados começassem a surgir brotos e mais brotos. Pequenos, grandes, viçosos, verdes. Enquanto isso não ocorresse ficaria na intenção, na minha boa vontade. Só nisso.

Eis que uma manhã, comum, dessas manhãs que ia visitar as árvores frutíferas, lá estavam eles, os brotinhos surgindo dos troncos desbastados. Pura alegria. Contentamento indizível. Algo inexplicável que me fez refletir: será que educar não é isso?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Sala Íntima criando expectativas

Um ambiente para descansar, ler, curtir uma boa música, relaxar, interagir com amigos e familiares… Ao se deparar com este ambiente, estes desejos podem ser provocados. A Sala Íntima, ambiente da Casa Cor Goiás 2013, foi um trabalho de Ana Paula Munhoz e Gabriella Saback e tem produtos Anjo. Que tal?

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Sucessão Anjo Tintas: Filipe R. Colombo assume presidência da empresa

A Anjo Tintas tem novo diretor presidente. Filipe R. Colombo assumiu a presidência da empresa e Beto Colombo passa a presidir o Conselho Consultivo. Com pouco mais de 27 anos no mercado, a Anjo é uma das principais empresas brasileiras de tintas e solventes. Fundada por Beto Colombo, hoje a Anjo tem um faturamento anual de mais R$ 300 milhões e encerrou o primeiro semestre deste ano com crescimento superior a 12% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Filipe R. Colombo conhece muito a Anjo, durante seis anos passou por todos os departamentos para aprender sobre o negócio da família e também sobre gestão. “Desde a adolescência já tinha definido que queria ser um gestor de negócios, por isso várias decisões foram tomadas com base neste sonho”, declara. Algumas dessas decisões foram sobre sua formação, pois a acadêmica foi em Administração com ênfase em Marketing e também cursou Mestrado em Administração de Empresas na Hult International Bussiness School em San Francisco (E.U.A), Shangai e Dubai. Há um ano como diretor de marketing e inovação e co-gestor presidente trabalhando ao lado do diretor presidente Beto Colombo, Filipe está preparado para esse novo desafio profissional de comandar a organização.

Para o fundador da empresa, Beto Colombo, sua atuação no Conselho Consultivo será mais relevante que na presidência da empresa. “A Anjo está crescendo a cada ano e percebo que está precisando de um líder mais ativo, mais focado, mais entusiasmado e sinto isso no Filipe, espero que em sua gestão ele e seus comandados sigam o planejamento e respeitem os princípios da organização”, comenta.

A sucessão de Filipe R. Colombo para a presidência da Anjo foi planejada. Essa mudança no comando da empresa acontece exatamente quanto o planejamento estratégico para os próximos 10 anos foi concluído com a coordenação do novo presidente. No planejamento foram definidos 16 projetos estratégicos que conduzirão a organização para atingir o principal objetivo que é crescer 122% no faturamento e melhorar a rentabilidade neste período de 10 anos.

A Anjo Tintas é uma empresa consolidada com quatro linhas de produtos no mercado que são imobiliária, automotiva, impressão e industrial, com produtos inovadores e marca sólida. “Minha perspectiva é que a empresa continue crescendo, já que está em sua melhor fase, vamos continuar com a gestão de forma ética e participativa e para isso contamos com uma equipe altamente qualificada e comprometida e ainda teremos os integrantes do Conselho Consultivo para assegurar que estaremos seguindo o caminho certo”, conclui Filipe R. Colombo.

Fotos: Marcelo Becker

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