All the Lonely People

* Beto Colombo

Queridos leitores. All the lonely people, todas as pessoas solitárias, todas as pessoas solitárias, de onde elas vêm? Diz a música dos The Beatles. Tenho refletido muito sobre o número de suicídio nos Estados Unidos, após a crise americana. Reflito sobre vida, sobre morte, sobre ânimo e desânimo, sobre sonhos frustrados. E isso me leva a apontar dois tipos de pessoas: as que querem viver e as que não querem viver.

As que querem viver fazem quimioterapia, perdem cabelo, ficam enjoadas, passam mal. As que buscam viver enfrentam madrugadas e fazem longas viagens atrás da cura em outras cidades. As que decidem viver não perdem a esperança e investem por dentro e por fora, no corpo, na mente, no espírito e se reinventam, buscam forças onde não há.

Mas, apesar de tantos buscarem a continuidade da existência, alguns parecem que buscam o contrário, não querem viver. Falo de alguns jovens que, em alta velocidade, desafiam a física, a natureza e a vida pelo prazer momentâneo da adrenalina. Falo daqueles que não se cuidam: bebem, comem de forma compulsiva e até doentia, provocando o desequilíbrio, a doença.

Lembro-me do livro “Nosso Lar”, de Chico Xavier, aonde o médico André Luiz chega no umbral após sua passagem e é recebido com a afirmação de que estava ali porque havia se suicidado. “Não, eu não me suicidei”, defendeu-se. Mas logo foi rebatido: “Com o seu estilo de vida, dá pra dizer que não foi suicídio?”.

Freud também falava na pulsão de vida e na pulsão de morte. Assim como desistir da existência é uma posição, a sua continuidade neste plano também é uma decisão.

Algumas pessoas estão desistindo porque seus scripts foram quebrados, seus roteiros foram rasgados. Será que quebrar o script é quebrar a vida? Para mim não é. E para você como é?

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Será que educar não é isso?

* Mhanoel Mendes

Moro no Oikos, um espaço ecossustentável em Criciúma, sul de Santa Catarina, onde minha companheira e eu trabalhamos com foco no ser integral. Temos yoga, terapias naturais, psicologia e uma programação de eventos diversificada envolvendo o público buscador do autoconhecimento. Aqui, há cerca de um mês, vivi mais uma experiência incrível que quero passar a você, leitor que me honra com sua atenta leitura.

Quando cheguei por essas terra, há 11 anos, não tinha muita prática com a lida do campo. Tinha sim muito entusiasmo e uma grande vontade de plantar, cuidar, transformar. Nesta ansiedade, acabei acertando em algumas coisas, mas errei muito. Contudo, todos esses erros valeram, apesar dos transtornos, pois, só assim, tive um aprendizado realmente vivencial, seja com a horta, com a água (coleta e tratamento), com flores, árvores e animais.

No início do mês de julho fiz algo que queria fazer há anos, que era transportar alguns pés de laranjeiras plantados há mais de cinco anos e que se mantinham quase no mesmo tamanho. Claro, inadvertidamente, os plantei certo, com a “raizinha” para baixo, mas só que embaixo de outros pés de árvores de modos que eles quase nunca pegavam sombra.

Eram exatamente três pés de laranjas, um de laranja lima, outra de ponkan e o terceiro de mexerica. Inicialmente, decidi onde iria transportá-las e só depois fiz o buraco, preparai a terra e o material composto, para, então, começar a transportar uma por uma. Na primeira, no pé de laranja lima, lembrei-me que não seria correto fazer a modificação de lugar sem podar todos os galhos da pequena árvore.

Pensei, refleti, pois nunca havia feito isso. Estava realmente inseguro. De certa forma, com dó da árvore, pois não tinha certeza de que aquela poda, aquele desbaste estava correto. Mesmo assim, ouvi minha intuição. Peguei meu alicate de desbastar árvores e comecei aqui, ali, lá. Na primeira, na segunda e no último pé de árvore.

Pronto! O que era pra ser feito foi feito. Dali pra frente, comecei a visita-las todos os dias. Colocava um adubo orgânico aqui, tirava um matinho dali, regava. Falei com amigos especialistas, como João Marino, e todos me confirmavam que tinha feito a coisa certa.

Mas para ter certeza disso, a única forma de saber era se dos galhos desbastados começassem a surgir brotos e mais brotos. Pequenos, grandes, viçosos, verdes. Enquanto isso não ocorresse ficaria na intenção, na minha boa vontade. Só nisso.

Eis que uma manhã, comum, dessas manhãs que ia visitar as árvores frutíferas, lá estavam eles, os brotinhos surgindo dos troncos desbastados. Pura alegria. Contentamento indizível. Algo inexplicável que me fez refletir: será que educar não é isso?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Sala Íntima criando expectativas

Um ambiente para descansar, ler, curtir uma boa música, relaxar, interagir com amigos e familiares… Ao se deparar com este ambiente, estes desejos podem ser provocados. A Sala Íntima, ambiente da Casa Cor Goiás 2013, foi um trabalho de Ana Paula Munhoz e Gabriella Saback e tem produtos Anjo. Que tal?

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Sucessão Anjo Tintas: Filipe R. Colombo assume presidência da empresa

A Anjo Tintas tem novo diretor presidente. Filipe R. Colombo assumiu a presidência da empresa e Beto Colombo passa a presidir o Conselho Consultivo. Com pouco mais de 27 anos no mercado, a Anjo é uma das principais empresas brasileiras de tintas e solventes. Fundada por Beto Colombo, hoje a Anjo tem um faturamento anual de mais R$ 300 milhões e encerrou o primeiro semestre deste ano com crescimento superior a 12% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Filipe R. Colombo conhece muito a Anjo, durante seis anos passou por todos os departamentos para aprender sobre o negócio da família e também sobre gestão. “Desde a adolescência já tinha definido que queria ser um gestor de negócios, por isso várias decisões foram tomadas com base neste sonho”, declara. Algumas dessas decisões foram sobre sua formação, pois a acadêmica foi em Administração com ênfase em Marketing e também cursou Mestrado em Administração de Empresas na Hult International Bussiness School em San Francisco (E.U.A), Shangai e Dubai. Há um ano como diretor de marketing e inovação e co-gestor presidente trabalhando ao lado do diretor presidente Beto Colombo, Filipe está preparado para esse novo desafio profissional de comandar a organização.

Para o fundador da empresa, Beto Colombo, sua atuação no Conselho Consultivo será mais relevante que na presidência da empresa. “A Anjo está crescendo a cada ano e percebo que está precisando de um líder mais ativo, mais focado, mais entusiasmado e sinto isso no Filipe, espero que em sua gestão ele e seus comandados sigam o planejamento e respeitem os princípios da organização”, comenta.

A sucessão de Filipe R. Colombo para a presidência da Anjo foi planejada. Essa mudança no comando da empresa acontece exatamente quanto o planejamento estratégico para os próximos 10 anos foi concluído com a coordenação do novo presidente. No planejamento foram definidos 16 projetos estratégicos que conduzirão a organização para atingir o principal objetivo que é crescer 122% no faturamento e melhorar a rentabilidade neste período de 10 anos.

A Anjo Tintas é uma empresa consolidada com quatro linhas de produtos no mercado que são imobiliária, automotiva, impressão e industrial, com produtos inovadores e marca sólida. “Minha perspectiva é que a empresa continue crescendo, já que está em sua melhor fase, vamos continuar com a gestão de forma ética e participativa e para isso contamos com uma equipe altamente qualificada e comprometida e ainda teremos os integrantes do Conselho Consultivo para assegurar que estaremos seguindo o caminho certo”, conclui Filipe R. Colombo.

Fotos: Marcelo Becker

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Cola Plástica Universal e Massa Poliéster Anjo

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Discurso Incompleto

* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem e em paz. Algumas pessoas deixam para trás, ao longo da vida, uma série de projetos não terminados. Começam e não terminam um livro, uma relação, uma faculdade, um curso de línguas. Há pessoas que, inclusive, deixam o projeto como aquele pedreiro que iniciou a casa, fez a fundação, levantou as paredes e parou. Faltou somente o telhado.

Para a Filosofia Clínica, essas são conhecidas como pessoas de “discurso incompleto”, ou seja, indivíduos com um discurso que não tem início, meio e fim. Os discursos incompletos mais evidentes são de pessoas que iniciam, chegam ao meio, mas não findam, não levam a um termo, deixam para trás, pela metade.

Há, no entanto, discursos incompletos que não são evidentes, pois o discurso da pessoa tem meio e fim, mas não o início. São, para a Filosofia Clínica, pessoas que conseguem pegar um projeto em andamento e o conduz até um fim, como alguns administradores.

Para aqueles que observam de fora, parece que o discurso é completo, mas falta-lhe o início. Esse mesmo administrador jamais conseguirá começar uma empresa, mesmo sendo extremamente hábil para dar seguimento ao que já existia, falta-lhe o discurso completo.

Outros casos são pessoas que conseguem começar e terminar, mas não têm paciência para o meio do discurso. Você, com certeza, deve conhecer diretores de grandes empresas que dão início a projetos e deixam o meio para outras pessoas rechearem. Estes também, aparentemente, são tidos como pessoas de discurso completo, mas a falta de meio só fica evidente quando elas não têm quem dê seguimento. São pessoas que conseguem começar uma empresa, mas ela vai à falência por não conseguirem fazer o meio.

O discurso incompleto pode fazer parte da vida de uma pessoa como um todo, assim como pode participar de apenas parte de sua vida. É o caso de um funcionário que, como administrador, inicia bem os projetos, dá boa continuidade, mas não consegue finalizar. Ao mesmo tempo, as coisas em sua vida pessoal têm início, meio e fim. A diferença é que na relação com a família, ele não é administrador, mas é pai, marido, enfim, nesses papeis ele tem discurso completo.

Não há nada de errado em ter discurso incompleto, mas é interessante que as pessoas que convivem com ela percebam isso. Uma empresa pode estar contratando um funcionário com data de validade. Quando chegar a hora, ele simplesmente abandonará a empresa, seus projetos, como um comportamento padrão em sua existência. Se a empresa sabe disso, pode aproveitá-lo onde essa característica seja uma qualidade e não um defeito.

Não há regras, não há certo nem errado, para cada um é diferente. Mas saber que algumas pessoas vão embora antes do fim pode evitar muitas mágoas e até prejuízos. Lembrando que isso é assim para a Filosofia Clínica.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Quarto de Casal com produtos Anjo

Ambiente da arquiteta Rafaela de Castro na Casa Cor Goiás 2013, o Quarto de Casal, valoriza o espaço, conforto, beleza e o bem-estar. Tem produtos da marca Anjo aqui.

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Madrugada mais fria do ano em Criciúma (SC) e região muda paisagem

A beleza do frio no pátio da Anjo Tintas.

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Minha Vitrine

O Espaço Conceito na Sorriso Tintas, em Araçatuba (SP), ficou lindo. A loja está preparada para receber seus clientes e apresentar os produtos da marca Anjo de forma diferenciada. A colmeia, que faz parte da estrutura do espaço, deu vida à vitrine.

Sorriso Tintas
R. Marechal Deodoro da Fonseca, n° 1170, Bairro São João – Araçatuba (SP)
(18) 3301-4733
sorrisotintas2@hotmail.com

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Cheiros

* Beto Colombo

Querido leitor, há algum tempo venho refletindo sobre um dos sentidos mais importantes dos seres humanos, que é o olfato, o mais primitivo e intrigante dos sentidos e, com certeza, o menos conhecido pela ciência. No bom português, o cheiro.

Neste processo de evolução da humanidade, ao estudar um pouco mais o desenvolvimento deste sentido, percebemos que os demais sentidos sempre passam pelo tronco do encéfalo, e é a partir daqui que as informações exteriores são distribuídas para serem reconhecidas internamente.

Já o olfato não, ele não passa pelo tronco do encéfalo e, sendo assim, não é necessário atravessadores. Ele já vai direto para o córtex olfatório, onde as informações odoríferas são interpretadas, identificando o cheiro que entrou pelo nariz. Portanto, o olfato é o sentido que mais se sente rapidamente. Mas meu foco aqui não é o de fazer um tratado sobre o olfato. Quero refletir sobre a cultura quase que institucionalizada contra os perfumes naturais das coisas.

Sabemos que o cheiro provocou uma evolução do cérebro e uma transformação no ser humano. E não foram os cheiros químicos, os artificiais que provocaram esta evolução. Por isso, tenho refletido sobre os cheiros que estamos encontrando em nossas casas, trabalhos, comércio, nos cheiros das mercadorias, alimentos e até pessoas.

Refletindo sobre isso, concluo por ora que estamos nos afastando dos nossos cheiros, dos nossos odores e tornando os cheiros comprados como nossos. Lembro disso quando usamos perfumes, desodorantes, desinfetantes. Existem empresas que, inclusive, colocam cheiros e até sabor artificial nos alimentos em detrimento do natural.

Onde vamos parar? Será que num futuro breve, de tanto nos afastarmos dos cheiros naturais, teremos sensibilidade para sentirmos os cheiros verdadeiros? Ou desenvolveremos nossas sensibilidades só para os cheiros químicos, artificiais e comprados? O que você acha? Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Mais ambientes da Casa Cor Goiás 2013 com produtos Anjo

A Anjo também foi parceira nos ambientes banhos apresentados na Casa Cor Goiás 2013.
Banho do Bebê: ambiente da arquiteta Vanessa Garcia
Banho da Menina: ambiente das arquitetas Carolina Fontes e Débora Caetano
Banhos Públicos: ambientes dos arquitetos W. Leão Ogawa e Heitor Arrais

Banho de Bebê

Banho de Menina

Banho Público

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Proteção e estética com Esmalte Sintético Metálico Anjo

 

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Viver como Turista

* Mhanoel Mendes

Já não é de hoje que ouço falar que estamos aqui nesta existência de passagem, que nossas vidas têm uma conta de banco e que nossos atos podem retirar ou depositar ganhos. Enfim, já ouvi e vi tantas frases quantas possibilidades de filosofia de vida se pode ter. Mas, neste último fim de semana, ouvi uma que me deixou pensando: “Que tal vivermos como turistas?”.

O autor dela é o facilitador de Temazcal, Aleto Silva. Ele é um dos grandes amigos que fiz por ocasião do curso de Formação Holística de Base da Universidade Internacional  da Paz (Unipaz). Repito o que o amigo Aleto disse: “Que tal vivermos como turistas?”.

Uma frase sem contexto, fica-se só no texto. E o texto sem contexto, pode não ter muito significado. Vamos ao contexto: Aleto falava sobre o viver no presente, sobre o estar atento, enfim, sobre o aqui e agora. Estávamos em um bonito grupo na partilha do Temazcal realizado neste último fim de semana. Em tempo, pra quem está curioso, Temazcal, o sauna indígena, é um ritual xamânico de renascimento e purificação.

Na oportunidade da frase expressada, falávamos sobre nossas experiências, que são únicas, e que, na grande maioria das vezes, tendemos a padroniza-las. Esse padrão mental pode ocorrer com pessoas, lugares, coisas. Enfim, se não tivermos a sabedoria de percebermos o caráter inédito de cada momento, de cada instante em nossas existências, corremos o sério risco de não vivermos o desafio e a descoberta do presente, mas sim a morte, a mesmice do passado.

Discutíamos sobre o tema quando o Aleto soltou essa: “Que tal vivermos como turistas?”. O turista caminha com seu olhar atento, com sua mente aberta, com sua sensibilidade aflorada; tudo para não perder nada. E quando existe esse risco, faz uso da máquina fotográfica, da filmadora. O turista é um ser alegre, leve, descontraído. Praticamente, nada passa incólume a sua presença.

Como o turista é assim nas suas viagens e incursões, por que não sermos assim também em nosso cotidiano? Olhar nossos familiares, nossa casa, nosso trabalho, enfim, olharmos as coisas como se fosse a primeira vez.

Viver neste plano como turista, eis um bom desafio, afinal de contas, não estamos aqui só de passagem?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Anjos do Futsal no Diário Catarinense

O Diário Catarinense de ontem (14/07) publicou uma matéria de página inteira sobre o Anjos do Futsal, um projeto da Anjo Tintas, falando sobre garotos que passaram pelo projeto e atualmente jogam no exterior profissionalmente.

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O Exemplo da Cigarra

* Beto Colombo

Queridos leitores que vocês estejam em paz. O poeta Fernando Pessoa, que escreveu barbaramente sobre tantas coisas deixando-as mais simples e entendíveis, também se aventurou por caminhos dos mais diferentes. Escreveu sobre o amor, é claro, sobre vida, trabalho, filhos, enfim, um poeta completo.

Em um dos temas que mais prefiro é o filosófico, do autoconhecimento. Por isso pincei um dos que mais gosto para compartilhar com vocês, meus ouvintes.

Diz o poeta: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares”. Para ele, esse é o tempo da travessia. Contudo, lembra o poeta lusitano, “se não ousarmos fazê-la”, no caso, a travessia, “teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos”. Pegando o gancho de Fernando Pessoa, agora trago em nosso artigo de hoje um inseto que vai emprestar a sua metáfora para o nosso entendimento.

De todos os insetos, a cigarra é o que tem o ciclo de vida mais longo. Em alguns lugares, as larvas chegam a ficar até 17 anos debaixo da terra esperando o momento certo para se tornarem adultas. No Brasil são, no máximo, três anos.

Então, na primavera, as milhares de larvas emergem do chão e iniciam uma longa escalada pelo tronco das árvores. É aí que em poucas horas a cigarra se despoja da casca que a cobriu durante anos e ganha asas. Daí em diante, ela terá poucas semanas para se alimentar, acasalar, procriar e morrer.

Lindo! O navegador solitário, Amyr Klink, resume toda a minha intenção em uma pequena frase com onze palavras: “Um dia a gente tem que deixar de sonhar e partir”.

Lembrando que isso era assim para Klink e é para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Diretor Presidente da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Requinte e sofisticação no ambiente Jantar

Requinte e sofisticação são as melhores definições para o ambiente Jantar, do designer de interior Genésio Maranhão, apresentado na Casa Cor Goiás 2013. Os espelhos e lustres dão um toque especial de delicadeza, quebrado com equilíbrio pela mesa vermelha. Um espaço que encanta.

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