Cores da Natureza

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Detalhes em cores alegres marcam o ambiente Bar

Combinação perfeita no ambiente Bar apresentado na Casa Cor Goiás 2013. A arquiteta de interiores, Thais Parreira, usou cores sóbrias nos móveis, paredes e aberturas e cores alegres na decoração e iluminação, tornando o local descontraído e marcante. Tem produtos da Anjo aqui.

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Retirar o que Não é Necessário

* Mhanoel Mendes

Na semana passada tive uma experiência incrível que, agora, quero compartilhar com você. Ainda estou muito mexido com o acontecimento e, com a energia dele, escrevo este artigo.

E antes de passar ao ocorrido propriamente dito, trago uma frase do mestre Miguel Ângelo, ou Michelangelo, pintor, escultor, poeta e arquiteto italiano, considerado um dos maiores criadores da história da arte do ocidente, que tem tudo a ver com o que quero compartilhar agora. Disse ele ao ser indagado como esculpia uma escultura: “Simplesmente retiro do bloco de mármore tudo que não é necessário”.

E foi justamente algo muito similar que me ocorreu no Oikos, espaço terapêutico e ecossustentável onde moro em Criciúma (SC),  quando decidi fazer algumas modificações no campo de grama que acolheria um labirinto em forma de coração, carinhosamente batizado de “Larbirinto” pelo amigo e poeta João Marino. Depois de feito os primeiros traços, comecei a aumentar os corredores de dentro para fora. Nossa, está ficando magnífico, só com marcações de estacas de bambu, imagina com flores.

Mas faltava algo. Refleti e concluí que faltavam lugares para as pessoas descansarem. Precisava de bancos.

Olhei para os lados e vi um barranco de barro tirado para afundar o açude que descansava ali tinha 12 anos, desde quando começamos a “cuidar”  do espaço. Tinha em torno de um metro de altura. Olhei fixamente para o barrando, parei alguns instantes para ligar com a minha necessidade e “Eureca!” Sim, assim como Michelangelo, eu posso retirar o barro que está sobrando e criar os bancos que vão ser bem úteis para o conforto das pessoas que usarem o espaço.

Assim fiz junto com o nosso diarista, senhor Alceu. Primeiro fizemos um banco com encosto reto, o que ficou um pouco desconfortável. No segundo banco, do mesmo tamanho do primeiro, já fizemos o encontro com uma pequena inclinação, ficando mais ergonômico. No terceiro, mantivemos o padrão dos dois anteriores e  fizemos mais dois bancos menores, um em cada lado, e uma mesa com o pé da própria argila que estava “sobrando”.

Impactado, sento na minha obra, olho de longe, a admiro e vibro quando vejo pessoas curtindo o local. Não tem como não pensar: o que mais está aqui dentro de mim só aguardando eu acabar com os excessos, esperando o retirar o que não é necessário?

* Escritor e psicólogo – www.oikos.org.br

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Tinta para Piso Anjo agora em 900ml

A Anjo coloca no mercado a Tinta para Piso Premium em 900ml. Ela está disponível em cinco cores foscas que são: branco, amarelo demarcação, azul, vermelho segurança e preto.

Esse produto é de alta resistência a intempéries e ao tráfego de pessoas e carros, tem boa cobertura, rendimento e secagem rápida.

É indicada para a pintura e repintura de superfícies externas e internas de fibrocimento, pisos cimentados, concreto e pisos cerâmicos com acabamento fosco. Seu uso protege e embeleza quadras poliesportivas, áreas de lazer, escadas e varandas.

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Rotina

* Beto Colombo

Querido leitor. Meses atrás, em nossa região, estávamos em um calor escaldante. Em Criciúma, a temperatura chegou a 40°C, realmente quente. Quem pode, de um jeito ou de outro, buscou se refrescar em nossas praias e lagoas, abundantes por aqui. Que bênção, não? Debaixo daquele sol todo, mesmo que por um instante, pensamos que em breve chegará o outono, depois o inverno e em seguida a primavera.

Ainda que no tempo Kairós, da antiga Grécia, chegou o outono com suas cores, seus frutos e sua temperatura amena, agradabilíssima. Mesmo aqui, ainda que por um instante, pensamos no inverno, na primavera e no verão.

Implacavelmente o inverno surge fazendo-nos sentir na pele seu frio. A gente se recolhe, se aproxima uns dos outros, as árvores param de crescer. Comidas quentes, roupas pesadas. Pode ser até an passant, encontramos uma fenda no tempo para pensar que em breve estaremos na primavera, no quente verão e no ameno outono.

E ela chega e logo se denuncia. As cores embelezam os jardins, as ruas, praças e matas. É primavera. A estação das cores, amores e tons. Mesmo ali, envolta a tantos cheiros agradáveis exalados das cores indizíveis das flores, pensamos que em breve estaremos no verão quente, no outono agradável e seco e no inverno frio.

Enfim, depois de 13 luas, exatamente 13 luas, não 12 meses, o ciclo se fez. A vida girou, a cidade se movimentou, fizemos história. E tudo no seu tempo, na sua hora, na temperatura ideal, nas cores do acaso… Tudo perfeito!

Quando olho para a natureza e a vejo assim, simples e irretocável, penso naquelas vezes em que insistimos em dizer que nossa vida é uma rotina, que é tudo a mesma coisa. Não é! Basta olhar para o céu, para as árvores, para a temperatura, para as cores, para os jardins. Basta olhar para as praias, lagoas, estradas e rodovias.

Tudo passa. E que bom que tudo passa. Enquanto isso, vamos vivendo cada dia, cada momento, cada instante e saboreando suas cores, sabores, temperaturas. Afinal de contas, está ameno? Logo ali na frente vai ficar frio!

Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Arte em grafite no calçadão

Os trabalhos em grafite no distribuidor de energia da Praça Nereu Ramos, em Criciúma (SC), deu um colorido ao local, chamando a atenção de quem passa por ali. O mesmo aparelho ganhou duas artes, que tal?

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Minha Vitrine

A CIDCAMP, loja de Jaraguá (GO), possui a linha completa da Anjo. Com o Espaço Conceito da marca, a loja está preparada para atender seus clientes de maneira diferenciada.

CIDCAMP
Praça Silvio de Castro Ribeiro, n° 178, Centro – Jaraguá (GO)
(62) 3326-4900
cidcamp.jaragua@hotmail.com

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Branco é pureza

O branco é o símbolo da paz. Essa cor remete a pureza, sinceridade, verdade, inocência, calma e repele energias negativas. O branco também eleva as vibrações espirituais, estimula a humildade, proporciona equilíbrio interior e sensação de proteção.

Em um ambiente a cor branca proporciona frescura, calma e dá ideia de maior espaço, provocando a sensação de liberdade. Em excesso, pode dar a impressão de frieza, vazio e impessoalidade, por isso, a sugestão é sempre aliar com objetos coloridos. O branco oferece uma combinação perfeita com qualquer outra cor.

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Músicas Clássicas

* Beto Colombo

Querido leitor, hoje quero refletir com você sobre música clássica. Sábado à noite fiz algo que me prometia há tempo: me sentei numa gostosa poltrona de casa, sintonizei a rádio Som Maior, abri um bom tinto da Borgonha e emprestei meus ouvidos à música clássica. Exatamente naquele momento estava tocando a Nona Sinfonia de Beethoven. Não me contive. Em pouco tempo estava embebecido, envolta a tanta emoção. Depois de curtir o programa, me veio uma curiosidade e comecei a pesquisar sobre a história dessa sinfonia e de seu autor.

Beethoven estava velho, doente, solitário e surdo quando musicou o Ode à Alegria de Schiller, nona e última sinfonia. “Surdo!”, exclamei para minha companheira que me ouvia. Poderá haver desgraça maior para um músico que ficar surdo?

Provavelmente, nesse momento Beethoven sabia que seria sua última sinfonia. E, então, inova e faz o coro cantar para terminar o último movimento, ato inédito até aquele momento para a música clássica. Logo fiz uma ligação com o filme “O Segredo de Beethoven” quando o músico diz à jovem que copiava suas partituras, que só aprendeu a escutar depois que ficou surdo. “Após isso”, comentou ele, “a música me vem pura, no silêncio da alma”. Que coisa não?

A “Canção à Alegria”, para mim, a obra-prima de Beethoven, apresenta um paradoxo de ser entendida como um hino da emancipação do mundo europeu dos tempos feudais, liberto da tirania e das cargas da servidão. A letra da música nos diz: a alegria não se perdeu, ao contrário, a alegria e a felicidade estão ali ao nosso alcance, muito próximas, mas para que isso de fato aconteça precisamos abandonar nossas mediocridades políticas que nos cercam. Parece-me que esse tempo se chama hoje. Já pensou sobre isso?

O Hino da Humanidade, como é conhecido “Canção à Alegria”, é também o hino da União Europeia, adotado e oficializado na assinatura do tratado. A música nos diz: “Que as filhas de Elísio estendam seus braços e num abraço fraterno acolha a toda humanidade, sem fome, sem violência, sem discriminação”. “Abracem-se milhões! Irmãos, além do céu estrelado mora um Pai amado. Da alegria bebeu todos os seus no seio da natureza”.

Abençoado sois Anton Schindler pela letra e eternizado serás Beethoven pela sua obra-prima, Nona Sinfonia – A Sinfonia da Utopia. Um só povo, uma só nação, uma só raça, a raça humana.

Pode não ser hoje, pode não ser amanhã, pode ser utopia, mas pode ser sim. Eu quero acreditar que isso é possível. E você acredita que somos da mesma raça, da raça humana? Lembrando que isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Anjo recebe Prêmio Anamaco por pulverização da linha automotiva

A Anjo recebeu o Prêmio Anamaco 2013 como a empresa com maior capacidade de pulverização de tintas e complementos automotivos da repintura automotiva. O evento foi realizado em São Paulo (SP) e foram premiadas empresas de 65 segmentos pela Anamaco – Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção.

Esta foi a 22ª edição do prêmio que tem como base resultados da Pesquisa Anamaco do Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco e surgiu a partir de uma solicitação dos lojistas que desejavam conhecer o desempenho de seus fornecedores.

Para o Diretor Presidente da Anjo, Filipe R. Colombo, receber este prêmio é uma honra para a empresa. “Essa pesquisa é uma excelente ferramenta que fornece dados sobre a percepção que os lojistas têm das empresas e do atendimento pós-venda, entre outros quesitos, por isso sermos reconhecidos pelo trabalho desenvolvido em tintas e complementos automotivos é um ótimo indicador que estamos no caminho certo”, conclui.

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Escritório rústico e moderno da Casa Cor Goiás

Um local que valoriza o espaço, mistura o ontem e o hoje na decoração, tem um toque de rústico, dá oportunidade às plantas, oferece o conforto e o bem-estar e favorece a concentração. Assim é o Escritório apresentado na Casa Cor Goiás 2013, um ambiente da arquiteta de interiores Anna Paula Melo, e que contou com produtos da marca Anjo.

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Falta Muito?

* Mhanoel Mendes

Assim como eu, você também já deve ter ouvido um par de vezes a seguinte frase: “Falta muito?” Pode ser para a chegada do natal, do aniversário;  pode ser de uma viagem de meia hora ou até de muitas horas. “Falta muito?”

Confesso que não lembro de um adulto fazer este questionamento, a não ser quando brincam; mais crianças, jovens e adolescentes. Não sei se por vergonha ou por maturidade, mas geralmente, quem faz este tipo de pergunta são os teens.

Tenho filhos que já passaram por esta fase e outras filhas que ainda estão nesta idade e, quando a gente menos espera, lá vem: “Falta muito pra chegar?” Hoje já não me irrito mais com essa frase. Acolho e até sorrio, me divirto mesmo, mas confesso que em um passado não muito distante, ela me tirava do sério.

Poderia me apegar a frase infantil de alguém que não tem paciência de ficar poucos minutos dentro de um ônibus ou carro, que dirá muitas horas. Mas não farei isso. Vou me ater a metáfora que é a nossa existência, ou seja, de “entrarmos” neste plano. De sermos acolhidos, embalados, alimentados ainda na anomia.

Com o tempo, vem a heteronomia e a gente continua a “viagem” cantando, assistindo televisão, se exercitando, estudando, enfim, experimentando de tudo um pouco. Em um determinado momento acessamos a autonomia e, a partir daqui, tomamos as rédeas da nossa existência e passamos a escolher nossos caminhos. De um jeito ou de outro, mais cedo ou mais trade, boa parte de nós conclui que a felicidade não é um lugar, mas o caminho. Relaxamos e passamos a vivenciar cada passo, cada momento, cada instante.

Lembro-me quando tinha cinco anos e a família se mudou para Telêmaco Borba, interior do Paraná, onde meu pai foi se aposentar trabalhando nas minas de carvão. A mudança foi em cima de um caminhão e bem no centro da carroceria um colchão de casal abrigava toda a família. Foram quase dois intermináveis  dias – praticamente 48 horas – entre Santa Catarina e o Paraná, via BR-101; boa parte dela, ainda de estrada de chão.

Esta experiência ainda na tenra idade me trouxe uma nostálgica lembrança quando há semanas peguei o avião em Criciúma com destino a Campinas; previsão de voo até São Paulo era de pouco mais de duas horas (sic!). Bem próximo a mim, Matilde, uma jovem senhora, e, na fileira ao lado, Pedro e Paulo, seus dois filhos gêmeos. Afivelados os cintos, decolagem perfeita. Voo de cruzeiro. Tudo tranquilo, quando um dos meninos, o que estava na poltrona do corredor, bate educadamente no braço da mãe e pergunta:

– Falta muito?

* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br

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Tinta Poliéster Anjo

 

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Seu Manuel e as Gaivotas

* Beto Colombo

Querido leitor, que você esteja bem. Em maio deste ano fiz uma viagem de estudos a Portugal, fui com um grupo de acadêmicos e professores de Filosofia Clínica. Nos hospedamos em um hotel à beira-mar, em Cascais, distante 30 quilômetros de Lisboa, onde estudávamos no período vespertino. Como tínhamos a manhã livre, geralmente acordava cedo para caminhar e conhecer melhor a região.

Foi em uma dessas saídas matutinas que tive uma grata e gostosa surpresa, quando conheci o seu Manuel Pereira. Baixinho, cabelos e bigode brancos, sandália franciscana e roupas discretas, para não dizer simples. Com ele, tive um grande insight.

Era quarta-feira de vento norte, gelado e forte, daqueles que chamamos carinhosamente em nossa região de “vento rapa canela”. Enquanto aguardava o amigo Ildo Meyer no hall de entrada do hotel para caminhar, observei, ao longe, aquele enigmático senhor jogando algo para os pássaros que, em sua maioria, se aproximava e comia.

Intrigado, fui me aproximando e logo estava bem próximo dele que, estrategicamente, sentava atrás de um pilar. Rapidinho nos apresentamos um ao outro e, no dizer de Exupery, nos cativamos. Com o seu consentimento, cheguei inclusive a fotografa-los. Ali, testemunhando aquela cena simples e corriqueira, vi seu Manuel jogar pães às gaivotas e elas se aproximarem. Mas nem tudo era exatamente o que via, pois uma realidade oculta me foi mostrada pelo sábio senhor.

Com intimidade, seu Manuel Pereira começou a apontar cada pássaro e a dizer as mais velhas, as mais jovens; a intimidade entre eles era tão grande que fiquei, em vão, aguardando ele dizer os nomes das aves. “Aquela ali ainda não se acostumou comigo, pois vem comer um pouco afastada”, falou. Que continuou dizendo: “Estas aqui chegam mais próximas, bem pertinho, mas tem uma que vem comer na minha mão”.

Ato contínuo, lá vem ela batendo as asas, planando envolta ao seu Manuel, até que pousa ao seu lado. O homem estica o braço e o anunciado acontece: a gaivota come em sua mão. Qual não foi minha surpresa quando, no exato momento em que passa um barulhento caminhão esta ave, repentinamente, voa para longe. “Ela come em minha mão, mas não se acostumou com o barulho urbano”.

Ali, naquela cena tão corriqueira no cotidiano e tão profunda no aprendizado, reflito sobre a amizade e a paciência do seu Manuel com aquelas gaivotas. Também, o fato do barulho ensurdecedor mexer tanto com algumas gaivotas.

Para algumas pessoas, o barulho do trânsito, o som alto do rádio, o arrastar de móveis no andar de cima pode ser como se fosse um soco. Saudades do seu Manuel, suas gaivotas e ensinamentos. Isso é assim para mim hoje.

* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da AnjoBlog Beto Colombo

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Cores da Natureza

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Champagheria foi destaque na Casa Cor Goiás 2013

Um toque retrô, desta forma foi apresentado o ambiente Champagheria de Ednara Martins Braga e Flavio Paraguassu na Casa Cor Goiás 2013. Tem produtos Anjo neste espaço.

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Arte em grafite no centro de Criciúma (SC)

A Praça Vittorio Veneto, no centro de Criciúma (SC), ganhou um presente. Um equipamento de distribuição de energia que está instalado ali recebeu uma arte em grafite dando alegria e descontração para o local. A expressão no trabalho é uma forma de transmitir alegria às pessoas que circulam pelo local.

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Thinner Eco Anjo – respeitando a vida

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