Este ambiente com a predominância do marrom ficou encantador com os detalhes em branco e preto da decoração.
No catálogo de core da Anjo Tintas esta cor é a Anjo 1126.
Este ambiente com a predominância do marrom ficou encantador com os detalhes em branco e preto da decoração.
No catálogo de core da Anjo Tintas esta cor é a Anjo 1126.
A loja Vencedor Tintas, de Goiânia (GO), atualizou a fachada de sua loja e deu destaque para a Tinta Acrílica Premium Anjo Mais. Além da linha imobiliária, a loja comercializa a linha automotiva e a industrial.
Vencedor Tintas
Av. Independência, n° 5.750 – Setor Aeroporto
Goiânia – GO
(62) 3223-1013
comprasjjtintas@yahoo.com.br
Querido leitor, que você esteja bem. Isaac Newton, físico, astrônomo, matemático, um dos maiores pensadores de todos os tempos, escreveu que “um objeto que está em repouso ficará em repouso até que uma força desequilibradora atue sobre ele”. Ele chamou essa ideia de Lei da Inércia.
Inglês, Newton nasceu no natal de 1642 e morreu aos 85 anos, precisamente em 31 de março de 1727. Importante também expor que Isaac Newton escreveu a Lei da Inércia focando sua aplicação para objetos, coisas inanimadas como rochas, árvores, enfim, falava em matéria. Porém, diante do seu enunciado, podemos aplicar a Lei da Inércia para o cotidiano em nossas vidas, ou não?
Vamos a alguns exemplos que vão além do exposto por Newton, pois este, como sabemos, está provado, comprovado e carimbado. Vejamos o lado pessoal dos indivíduos, seus padrões, suas rotinas. Continue lendo
Estas fotos mostram um pouco do espaço externo da Anjo Tintas. Os ambientes são da unidade de tintas base água (1 e 2) localizada em Criciúma (SC) e da unidade impressão (3 e 4) localizada em Morro da Fumaça (SC).
Faltavam três dias para vencer o prazo de validade da minha Carteira Nacional de Habilitação quando fui ao Detran da minha cidade. Aqui, tive uma informação assaz preocupante pra mim: teria que ficar dois meses sem dirigir. Era a punição por ter passado o limite de velocidade em 50%, em Lages, isso lá em 2009.
Inicialmente vem a negação: “Mas é um engano!”. Quando me atenho aos detalhes, lembro que paguei uma multa alta naquele ano. Estava indo facilitar uma palestra no Hotel Fazenda do Sesc e, atrasado, pisei fundo. Não tem jeito, a lei tarda mas não falha, pois sai da gente e vem pra gente.
Depois da negação, vem a revolta. “Por que eu?”. Puxa, eu uso cinto de segurança bem antes da obrigatoriedade, paro na faixa de segurança, desvio de animais, nunca me envolvi em um acidente sério, enfim, sou um motorista cuidadoso. Por que eu? Só porque passei do limite em 50% do estipulado. Mas eles não entendem? Estava atrasado para a palestra!
Depois de falar com a simpática atendente, vem a pergunta: “O senhor quer entregar a carteira hoje, 14 de janeiro?” Ela continua: “ O senhor tem mais três dias para dirigir, depois a sua CNH vence”.
Aquelas duas frases reverberaram dentro de mim e me levaram para deslocamentos longos, principalmente para o futuro. “E agora, como vou trabalhar, como vou me deslocar, como vou viver se não posso dirigir?”, perguntava-me. Mais: Sempre ironizava as pessoas que não sabiam dirigir, pois, pra mim, eram pessoas que não queriam dirigir suas vidas. E agora, olha eu aqui, sabendo dirigir a vida e não podendo!
Depois da negação, da raiva, vem a consciência, volto pra sobriedade. Sem pestanejar, entrego de livre e espontânea vontade minha CNH a atendente e fico sabendo que teria que fazer um curso de direção defensiva para ter novamente a CNH legalizada, isso só após 14 de março.
Do Detran até minha casa, fui dirigindo, mesmo que ilegalmente. Preocupado e com todo cuidado, levei meu carro até minha garagem e, a partir daí, assumi um tempo sabático de repensar o meu modo de dirigir não só o automóvel, mas a minha existência. Eu que sempre fui proativo, realizador, que sempre me movimentei, indo onde queria ir, hoje já estou mais limitado. Vou onde posso ir a pé e quando minha companheira De Wotmeyer está disponível, pois, agora, ela está mais sobrecarregada.
Claro que não desejava passar por essa experiência, mas estou passando. E já que tenho que passar por ela, estou curtindo e fazendo disso um bonito aprendizado. Faço isso com a certeza de que cada vez mais a impunidade deixa de ser regra para ser exceção e esta, quiçá desapareça definitivamente num futuro brevíssimo.
* Psicólogo e escritor – www.oikos.org.br
A fachada da 7 Cores Tintas tem como destaque a marca Anjo. Nas duas lojas, tanto em Piabetá quanto em Suruí na cidade de Magé (RJ), a apresentação é da Tinta Acrílica Premium Anjo Mais.
Tenho ouvido e lido muitas vezes em veículos de comunicação, tanto radiofônico, impresso quanto televisado, muitos comentários sobre tempo bom e tempo ruim. Principalmente quando o homem do tempo faz as previsões para o dia e até para a semana. “Ontem a temperatura máxima foi de 22 graus, a mínima foi de 18 graus. A temperatura hoje deve oscilar em torno de 20 graus, o tempo é bom”. Anuncia quase sempre de forma correta o especialista. Que bom poder contar com esta tecnologia, não é mesmo?
Graças a estes profissionais que podemos nos organizar para fazer uma reforma na empresa, pintar nossa casa, realizar um passeio, enfim, tendo uma informação mais precisa, se vai chover ou não, poderemos nos organizar.
Mas a questão neste aqui não é sobre previsão de tempo, deixo isso para quem realmente entende. Quero me ater a quatro palavras: “Tempo bom” e “tempo rim”. Sobre elas, uma pergunta: o que é tempo bom? O que é tempo ruim?
Claro que entendo que quando as pessoas, em geral, falam em tempo bom, querem dizer que tem sol, não é muito frio e principalmente que não tem chuva. E é claro, tempo ruim é o inverso disso, ou seja, muito calor, baixíssima temperatura. Contudo, o termo tempo ruim é mais usado quando chove.
Focando agora um pouco mais no lado pejorativo, uma reflexão. O que seria das plantações, das hortas, das árvores e até mesmo de nós seres humanos sem a chuva? O que seria de nossas reservas de água que abastecem nossos rios e barragens, de nossa saúde, enfim, o que seria de nossa vida sem chuva? Como dizer que chuva é tempo ruim?
Veja só. A chuva faz com que nosso cotidiano mude, pois usamos o carro, o transporte coletivo, o guarda chuva. Nossas roupas são diferentes. Andamos mais objetivamente e mais rápido nas ruas. A chuva mobiliza caronas, sugere ficar em casa e até traz aquele som mântrico da goteira indo de encontro a terra. Ah, o dia de chuva.
Dias desses conversando com a fonoaudióloga Simone Lemos, ela me disse: que dia bom, que dia lindo e estava mesmo um dia lindo de sol. Eu disse a ela que gostava muito também dos dias de chuva, dias como estes me trazem muita alegria, falei a ela. Para mim, os dias de infância que me trazem especial lembrança eram os chuvosos, quando ficávamos em casa ao redor do fogão a lenha esquentando pinhão na chapa. Lembro que minha mãe inventava novas receitas, fazia cavaquinho e os 13 irmãos mais os pais fazíamos aquela bagunça, esperando o café das 3 horas da tarde.
Tempo bom ou tempo ruim… O que dizer? Dia de chuva, e ainda bem que ele existe, também é tempo, tempo de curtir a impermanência da nossa existência.
É assim como o mundo me parece hoje. E você, o que pensa sobre tempo bom e tempo ruim?
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.
Já pensou nisso? Não? Você pode se surpreender. O azul nas duas cozinhas apresentadas abaixo ficou perfeito.
Fotos: Blog Simples Decoração
Encantador este carro de 1936 – o Clube Coupe da Ford. Da coleção Antigos do Alveri, foi restaurado em 1991, tem motor de 08cil/85hm e é a gasolina.
Que tal acessar o site da Anjo e se divertir por alguns minutos no Jogo da Memória?
Além de se divertir, você vai conhecer a marca Anjo, seus conceitos e alguns produtos. Existem 10 níveis diferentes, cada um com a sua dificuldade.
Clicando nos pontos de interrogação (?) as imagens serão mostradas. Encontrando os seus pares, você vence o jogo! Clique aqui para jogar e boa sorte!
Querido leitor, que você esteja bem. Recentemente fui a um evento, desses de premiação dos melhores e maiores do ano, e a mestre de cerimônia, no intuito de ser simpática e acolhedora, perguntou-me: – Como devo anuncia-lo? Ao que respondi: – Como assim? E veio a réplica: – Quem é você, o que faz?
Como se tratava de uma amiga e tínhamos algum tempo, comecei a refletir com ela sobre um tema muito interessante e que tem me atraído nos últimos tempos. Falo de papéis, papéis existenciais.
Com carinho, respeito e abertura, disse-lhe que já não sabia mais quem era! O que faço? Hum, faço tantas coisas! Veja bem: se vou ao campo de futebol sou um torcedor, como vim de avião até aqui sou passageiro, meus filhos me chamam de pai, para o Theo, meu neto, sou avô.
Parece pouco, mas ainda nem comecei. Para a Albany sou marido, para os empregados, sou chefe, patrão; nas reuniões do Conselho, sou conselheiro; na loja comprando, cliente. Na associação industrial, sou empresário; para os apresentadores de televisão, telespectador; para os radialistas, ouvinte; para meu pai sou filho. Quando viajo a lazer sou turista; para o jornal, articulista; para o Mhanoel, amigo. Quando de bicicleta, ciclista; no consultório terapeuta; dando aula, professor; assistindo aula, estudante. Para o médico sou paciente; quando leio, leitor; degustando um vinho, enófilo; na cozinha, cozinheiro. Se vou a igreja, sou fiel; se por acaso trair a esposa, infiel; dirigindo, sou motorista; no mesmo carro só mudando de posição, agora ao lado do motorista, já passo a ser caroneiro. Na praia, veranista; quando voto, sou eleitor; quando escrevo, escritor.
Houve um tempo que dizia que era apenas empresário. Depois passei a me identificar como empreendedor, agora tudo que peço é que não me reduzam a um só papel existencial.
Às vezes, como aquela amiga do cerimonial, encontro pessoas que ainda me perguntam: Quem sou eu, o que faço? Confesso que hoje já não sei direito. Tento viver como se fosse tudo isso e, talvez, não ser nada disso. No dizer do mestre Jesus, “viver nesse mundo sem ser desse mundo”. No corroborar de Carl Jung, “ser e viver todos os papéis sem se apegar a nenhum específico”.
Que tal apenas Beto Colombo? E você, quem é? Lembrando que isso é assim para mim hoje.
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho da Anjo Tintas.
A Anjo Tintas recebeu vários prêmios em 2013, destacando-se em inovação, produtos e projetos sociais.
Diz o calendário gregoriano que dia 31 de dezembro finaliza mais um ano, o ano de número 2013 desde a sua implantação. Este mesmo calendário aponta o dia primeiro de janeiro como o início do ano seguinte.
Para muita gente, e eu me incluo nesse rol de pessoas, estas são apenas datas socialmente convencionadas. Já para outras pessoas, no fim de ano há uma magia contagiante, uma energia diferente a ponto de participarem desta catarse coletiva. Tudo certo!
Independentemente do tipo de pessoa que somos, é sempre prudente termos um momento em nossas existências onde possamos avaliar o passado, ponderar o presente e projetar o futuro. Talvez aqui, no final de cada ano (final?), possamos usar um pouco do nosso tempo para refletir sobre nossa existência.
Na psicologia, aprendemos uma técnica muito simples e eficaz que agora passo a você, que é a da “roda da vida”. De acordo com ela, fazemos um ponto numa folha em branco e depois marcamos mais 10 círculos a partir deste ponto de modo que o primeiro ficará bem menor em relação ao décimo (veja desenho explicativo). Depois disso, fazemos uma cruz neste círculo, dividindo-o em quatro e depois em oito. Assim, teremos 10 fatias e oito espaços; uma grande pizza com 8 pedaços iguais.
No lado de fora desta pizza, na borda, você vai escrever oito pontos principais para se ter uma vida em harmonia, um círculo de equilíbrio, que são: amor, saúde, social, finanças, práticas espirituais, lazer, profissão/trabalho e família. Sugere-se estes pontos, mas se você quiser retirar ou acrescentar outros, fique a vontade, só não esqueça de fazer isso aumentando a fatia da pizza da roda da vida.
Como cada pedaço de pizza tem 10 níveis, você vai se dar uma nota de zero a 10 em relação a cada ponto. O item “amor”, por exemplo, você vai avaliar se está feliz ao lado do(a) seu(ua) companheiro(a), se gosta de programar momentos só pra vocês dois. Preencha zero se nada disso acontece, os 10 espaços se se sente bem na relação. E assim por diante.
Agora, pegue o item “saúde”: como ela está pra você, se se alimenta de forma correta, se faz práticas corporais. Na sequência vem o “social”, que nada mais é do que ter um círculo de amizades. A pergunta aqui é: você vai a shows, bailes, festas, enfim, encontros que é convidado? Depois disso vem as “finanças”, que também é importante na roda da vida. Aqui você consegue equilibrar sua economia? Está em dia com seus pagamentos? Planeja gastos e consegue poupar?
Logo em seguida vem o item “práticas espirituais”, que não quer dizer religião. Neste item a questão é “você está feliz com suas crenças? Encontra conforto espiritual nos momentos de crise?” Seguindo a roda da vida chegamos ao “lazer”. Neste ponto a reflexão é para saber se você se diverte nas folgas, se tem hobbies.
Dando prosseguimento, chegamos à “profissão”. Vale a pena meditar sobre se está satisfeito ou não na área em que trabalha. Se tem plano de crescimento, de carreira. Fechando a roda, por último, mas nem por isso menos importante, vem a “família”. A pergunta aqui pode ter esse viés: como andam as relações com seu cônjuge, pais, filhos, irmãos, familiares em geral?
Feitas estas anotações, coloque o desenho que se formou a uma distância e observe qual quadrante está menos preenchido e qual está mais cheio. Aqui você terá condições de fazer um balanço da sua vida, um diagnóstico do que está bom e do que pode ser melhorado. Reflita sinceramente sobre cada um e o que você pode fazer para avançar na direção de quem realmente você quer ser ou se tornar.
Experimente. Tente. Faça diferente. Como diz Carlos Drumond de Andrade, é dentro de você que cochila o ano novo.
* Psicólogo e escritor www.oikos.org.br
Querido leitor, aceite o meu fraternal abraço. Estamos nos primeiros dias de 2014. Momento propício para refletirmos juntos sobre uma importante prática ensinada sabiamente por meu avô, ou meu nono Ângelo Guidarine, descendente de italianos e produtor de vinhos.
Como cuidador de vinhas, ele sabia, como ninguém, que para ter uma boa safra no ano seguinte, tempos antes deveria executar uma tarefa fundamental: podar as videiras. “Quem não poda agora não tem uvas depois”, dizia ele. Foi assim, dessa forma simples e prática, que aprendi a importância da poda para as roseiras e boa parte das flores e algumas árvores frutíferas. E também, é claro, dos pés de uva.
O verão é a época apropriada para podar e crescer alguns tipos de árvores e flores, mas outros tipos se faz no inverno. Não se poda só por podar, há o momento oportuno para isso, pois se fazer a poda no momento errado, ao invés de abundância, os resultados serão catastróficos.
No capítulo 15 de João, lemos no Livro Sagrado estas palavras do mestre Jesus: “Eu sou a videira e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto ele o corta, e todo aquele que dá frutos, limpa-o para que produza mais frutos ainda”.
Como responsáveis pela saúde financeira de uma empresa ou organização, que gera emprego e renda para um universo de pessoas, constantemente precisamos cortar, constantemente precisamos podar. Às vezes é uma tarefa dura, às vezes saímos arranhados, mas é necessário. Se não o fizermos, os galhos secos acabarão atrapalhando a produção de bons frutos e tomando conta da videira, tornando-a improdutiva.
Talvez tão importante quanta coragem, visão, responsabilidade, ética e estudo dentro de uma organização, todo empresário ou administrador responsável pela saúde de uma organização deve estar atento. E sempre ver a melhor época da poda, pois podar é preciso. Mais do que isso: podar é necessário.
Lembrando que isso é assim para mim hoje. Uma feliz poda e uma colheita auspiciosa em 2014.
* Empresário, Especialista em Filosofia Clínica, Presidente do Conselho Consultivo da Anjo – Blog Beto Colombo